segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cinco parlamentares do PSB entre os cem "Cabeças" do Congresso

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) divulgou nesta sexta-feira (28) a lista dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Integram a relação dos “Cabeças” de 2010 quatro deputados e um senador do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

São eles: o líder da legenda na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF), quarto ano consecutivo; os deputados Beto Albuquerque (RS), oitavo ano consecutivo; Márcio França (SP), quarto ano consecutivo , e Luiza Erundina (SP), doze anos consecutivos. O senador Renato Casagrande (PSB-ES) também aparece pela quarta vez consecutiva , sendo que como deputado federal ele já havia intregrado a lista por três anos seguidos. De licença, o deputado Ciro Gomes (CE) ficou de fora da lista.

Luiza Erundina se destaca pelo maior número de indicações. Em todos os seus três mandatos a parlamentar foi apontada como "Cabeça" do Congresso Nacional.

O estudo do DIAP identifica os cem parlamentares - deputados e senadores - com mais habilidades para elaborar, interpretar, debater ou dominar regras e normas do processo decisório. Destacada por sua capacidade como articuladora, debatedora e negociadora, Luiza Erundina é apontada como liderança feminina da esquerda e atuante na defesa dos direitos humanos e minorias.

O Diap aponta também os parlamentares em ascensão. Este poderão integrar a lista dos “Cabeças” do ano seguinte. A deputada Lídice da Mata (BA), o deputado Júlio Delgado (MG) e o senador Antônio Carlos Valadares (SE) são alguns socialistas que integram esta lista paralela.

Os "Cabeças" do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, os parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de qualidades e habilidades como capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, principalmente, facilidade para conceber idéias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.

Os socialistas também são indicados como Operadores Temáticos. De acordo com o DIAP, integram esta categoria os parlamentares com domínio sobre determinados temas, além de se constituírem em fontes de consulta de seus colegas e serem muito requisitados pela imprensa, são chamados com freqüência para coordenar negociações, relatar matérias e encaminhar votações em plenários. Na área de Infra-Estrutura, Beto Albuquerque e Renato Casagrande são alguns dos identificados; em Ciência, Tecnologia e Comunicação, Rodrigo Rollemberg; e na área de Direitos Humanos e Minorias, Luiza Erundina integra a lista.

De acordo com os critérios adotados pela pesquisa do DIAP, em sua 17ª edição, não basta o parlamentar ser líder partidário, presidente de comissão, relator de matéria importante, presidir partido político, estar sempre na mídia ou ter arroubos de valentia, para ser classificado como “Cabeça”. É preciso, além do cargo formal, que o parlamentar exerça alguma habilidade, que comprovadamente influencie o processo decisório, seja na bancada partidária, na comissão, no plenário, nas decisões de bastidores ou até mesmo em fóruns informais, como as frentes ou bancadas de interesse.

Letícia Alcântara/ Informações do DIAP
http://www.psbnacamara.org.br/not_det.asp?id=1038

sábado, 22 de maio de 2010

Sem Ciro, PSB formaliza apoio a Dilma

pNenhum aliado do deputado Ciro Gomes (CE) compareceu ontem à reunião do Diretório Nacional do PSB, que decidiu pelo apoio à candidatura da petista Dilma Rousseff à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há cerca de um mês, o PSB rifou a candidatura de Ciro Gomes à Presidência.


A divisão do partido ficou explícita com a ausência de Cid Gomes, governador do Ceará e irmão de Ciro, que preferiu não ir ao encontro do PSB, apesar de estar em Brasília e ter se reunido com o presidente Lula.

Apesar da cizânia no partido, o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, mandou um recado para os eventuais dissidentes: todos os socialistas farão campanha para petista, não serão aceitas defecções nem coligações com partidos de oposição, a menos que haja autorização da direção do PSB.

Logo após o partido vetar sua candidatura à Presidência, Ciro Gomes afirmou que acataria a decisão da legenda, mas que não iria se envolver na campanha da petista nem pedir votos para ela na televisão.

Exemplo. "Aprovamos uma resolução em que todo o nosso partido fará campanha para Dilma", afirmou Eduardo Campos. Ele fez questão de citar um exemplo: o caso do PSDB da Paraíba, que apoia a candidatura de Ricardo Coutinho, do PSB, ao governo do Estado.

"O PSDB apoia o Ricardo Coutinho, mas o Ricardo Coutinho vota na Dilma", disse. "A nossa posição política é de apoio à ministra Dilma. Nos Estados as alianças que estão autorizadas automaticamente são aquelas dentro do bloco de sustentação. Qualquer coisa além disso tem que ter autorização da direção nacional", explicou Campos.

Ao deixar o Centro Cultural Banco do Brasil, Cid Gomes disse que vai se empenhar na campanha da petista. "Tenho de olhar para frente, tenho certeza de que será a postura do Ciro também. A decisão do partido foi de não ter candidato, a gente tem de aceitar e se submeter a ela", afirmou o governador. "Não é mais hora de olhar para trás. As coisas são assim."

"Tem um desconforto por eles (aliados de Ciro) não estarem aqui. Mas a ferida que o Ciro abriu ainda existe e ainda está acabando de cicatrizar", resumiu o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), um dos integrantes do Diretório Nacional da sigla.

Na reunião de ontem, o comando do PSB também definiu que o PT deve estabelecer critérios iguais para todos os aliados de Dilma nos palanques estaduais. "Todos os partidos aliados ao PT vão estar submetidos a critérios comuns. Todos devem ter o mesmo tratamento. A Dilma não será candidata só do PT. Ela será candidata de um conjunto de partidos", declarou Campos. "Todos terão de ser tratados de uma forma respeitosa e equilibrada. De outro jeito seria inaceitável."

A direção do partido decidiu ainda que alianças nos Estados com partidos de oposição - PSDB, DEM e PPS - têm de passar pelo crivo da direção do PSB.

A convenção do PSB para formalizar o apoio oficial à candidatura de Dilma Rousseff será no dia 14 de junho.




quarta-feira, 19 de maio de 2010

Senado aprova projeto Ficha Limpa

Medida pode excluir das eleições 25% dos pré-candidatos

O Senado aprovou na tarde desta quarta-feira o Projeto Ficha Limpa, que impede a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos.

Com 76 votos favoráveis e sem nenhum contrário, o Senado aprovou o projeto às 18h15min, o Projeto Ficha Limpa, que resultou de iniciativa popular. Neste momento, os senadores estão votando emenda de redação aceita pelo relator da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

Concluída a votação, com o exame da emenda, o projeto será encaminhado à sanção presidencial. O objetivo é viabilizar a aplicação das novas regras de inelegibilidade ainda nas eleições deste ano.

As informações são da Agência Senado.

domingo, 16 de maio de 2010

Dilma 38% e Serra 35% (Vox Populi/Band) tecnicamente empatados

Pesquisa mostra Dilma passando Serra pela primeira vez

JB Online

BRASILIA - O Vox Populi divulgou neste sábado pesquisa de intenção de voto para as Eleições 2010. A pesquisa, encomendada pela Rede Bandeirantes, mostra pela primeira vez a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) à frente do ex-governador José Serra (PSDB), após período de superexposição da petista no rádio e na TV. Na pesquisa estimulada, Dilma aparece com 38% das intenções de voto, contra 35% do tucano. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, assim como na última pesquisa Vox/Band os dois candidatos estão tecnicamente empatados.

Em abril, na segunda rodada do levantamento, Serra tinha 34% das intenções de voto, contra 31% de Dilma. Em janeiro, na primeira rodada, a diferença do tucano era de 34% contra 27%. Os números referem-se ao cenário com o deputado Ciro Gomes (PSB), que ainda era um dos possíveis candidatos. No cenário sem Ciro Gomes, Serra aparecia com 38% contra 29% de Dilma, em janeiro, e com 38% contra 33% de Dilma, em abril.

O terceiro lugar na pesquisa de maio coube à ex-ministra Marina Silva (PV), com 8% das intenções de voto. Em abril, ela havia registrado 7% e em janeiro, 8% - no cenário sem Ciro Gomes.

Não quiseram ou não souberam responder 11%, enquanto votos nulos e brancos contabilizam 8%. Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado diz o nome do candidato sem o auxílio da lista, Dilma também aparece na frente, com 19% das intenções de voto, seguida de Serra, com 15%. Em terceiro lugar, mesmo não sendo candidato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi lembrado por 10% dos entrevistados. Na última pesquisa Vox/Band, Lula era lembrado espontaneamente por 20%.

Dois mil eleitores, moradores de 117 cidades (nas cinco regiões brasileiras), foram ouvidos no levantamento. Num eventual segundo turno, Dilma e Serra também estariam tecnicamente empatados, com 40% e 38%, respectivamente, dentro, portanto, da margem de erro de 2,2%.

A pesquisa Vox Populi/Bandeirantes foi registrada junto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 7 de maio, com o protocolo de número 11.266/2010. Foram realizadas duas mil entrevistas, pessoais e domiciliares, de 8 a 13 de maio, em 117 municípios de todas as regiões do País.

19:06 - 15/05/2010
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/05/15/e150514048.asp

Serra, Dilma e Marina estarão frente a frente na quarta para responder a questionamentos de prefeitos

Os principais pré-candidatos ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) voltam a se encontrar na quarta-feira. Os três participam da 13ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, organizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O debate, que tem início às 9h, será de três horas e cada um terá cerca de uma hora para responder perguntas formuladas pelos prefeitos. Entre os temas previstos para o debate estão o financiamento da saúde pública, a divisão dos lucros do Pré-Sal e o pacto federativo. Assim como aconteceu no primeiro encontro entre os três, em Belo Horizonte, não haverá discussão entre os candidatos.

No mesmo dia, os prefeitos vão discutir com as bancadas parlamentares a agenda legislativa e os projetos de interesse dos municípios que tramitam no Congresso. No ano passado, a marcha causou polêmica e chegou a ser questionada pelo PSDB na Justiça Eleitoral por conta da participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. O pedido foi negado por falta de provas.

Marina, Dilma e Serra participaram no início do mês do 27º Congresso Mineiro de Municípios. O debate eleitoral durou cerca de duas horas. Os três concordaram quanto à necessidade de uma reforma tributária. Em 24 de maio, os pré-candidatos voltam a se encontrar no Congresso da Indústria, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O debate está marcado para começar às 15h, logo depois de uma fala do presidente da federação, Paulo Skaf, que é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PSB.

Verde
O Partido Verde lança hoje a pré-candidatura da senadora Marina Silva (AC) ao Palácio do Planalto, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A pré-convenção começa às 11h no Riosampa. Estão confirmadas a participação do pré-candidato ao governo do Rio, Fernando Gabeira, o coordenador da campanha presidencial, Alfredo Sirkis, e a pré-candidata ao Senado, Aspásia Camargo. Marina ainda tenta convencer o empresário Guilherme Leal, presidente da Natura, a assumir a vaga de vice em sua chapa.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/05/16/politica,i=192634/SERRA+DILMA+E+MARINA+ESTARAO+FRENTE+A+FRENTE+NA+QUARTA+PARA+RESPONDER+A+QUESTIONAMENTOS+DE+PREFEITOS.shtml

quarta-feira, 5 de maio de 2010

POR UMA FORÇA SOCIALISTA, PROGRESSISTA E DEMOCRÁTICA II

Torcendo o rabo da porca, o PSB espera atitudes magnânimas do PT e de nosso guia. Começamos pelo Rio Grande do Norte, onde o PSB espera apoio do PT tanto para o candidato a governador Iberê Ferreira como para ex-governadora Wilma Faria que disputará o senado. No Piauí o PSB terá o candidato Wilson Martins ao governo. No Espírito Santo o candidato socialista é Renato Casagrande que está em crescimento e conforme anuncio irá receber apoio dos noivos PT-PMDB. Em São Paulo, O PSB espera tão somente que nosso guia e o PT liberem aliados pra formar chapa com Paulo Skaf que pretende ser a 3ª via no governo de São Paulo enfrentando Aluízio Mercadante e Geraldo Alkimin. A solução passa pelo Senado onde temos 3 candidatos para 2 vagas. Marta Suplicy (PT), Netinho de Paula (PC do B) e Gabriel Chalitta (PSB) disputam essas vagas. Note-se que Marta não quer disputar com Netinho de Paula pois teme ficar de fora. No Amapá o PSB disputa o governo do Estado e quer o apoio do PT. Por fim o Rio Grande do Sul, Beto Alburquerque tem outro acordo esdrúxulo pedindo o PT que libere o aliado PC do B para formar chapa com o socialista.
Após essa analise de conjuntura, passamos a outro item importante. Não se constrói uma força política com benesses de outros favores, como podemos depender da liberação de outros aliados por quem quer que seja? Isso é ridículo. Nossas costuras têm que ter outro apelo e não a atitude de sublegenda. Onde esta a nossa esquerda? Virou partido de cartório? A atitude do PC do B, do próprio PSB e do PDT parece que levará ao caos e não acredito que agindo assim o PSB conseguirá aumentar o numero de representantes no senado, na câmara federal e nos governo do estado. Essa é minha analise. Isso passa pela democratização das decisões do PSB. A base deveria ser consultada nesses momentos cruciais e importantes como no caso da candidatura própria e não apenas a executiva nacional posicionar-se quando o futuro das forças progressistas e do socialistas está sendo decidido.

Marcelo de Queiroz
Ética e Cidadania RJ

POR UMA FORÇA SOCIALISTA, PROGRESSISTA E DEMOCRÁTICA

Os últimos movimentos do pleito de 2010 trazem uma vertente pouco confortável para os militantes de esquerda. Após 8 anos de um governo popular, cuja popularidade do Presidente beira os 80 % de satisfação de nossa população, temos que decidir entre o improvável apoio a volta dos tucanos ou o provável apoio a chapa do Presidente. Nossa guia escolheu como noivo dessa chapa uma técnica sem passagem pelas urnas. A estreante Dilma, sucessora de Zé Dirceu na Casa Civil. Para noiva, nosso guia traz o que a de melhor no fisiologismo político nacional o PMDB. O deputado sem voto Michel Temer será o vice, com o apoio de Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Geddel e Romero Jucá. E porque chegamos a esse ponto. Porque o PSB numa decisão aguardada e não discutida com suas bases tratou de enterrar a sua candidatura própria capitaneada pelo Dep. Ciro Gomes. O que nós espanta é a postura da Executiva Nacional do PSB. De início sempre tratou a candidatura de Ciro como moeda de troca. Esse nos parece o primeiro grande erro do PSB. Ao tentar cacificar o seu apoio dessa forma acabou isolado e diminuído tenta agora receber migalhas por seu apoio, depois de colocar uma pá de cal na intenção de milhares de filiados de propagar uma campanha pelo voto no 40. O que teremos de lucro com essa decisão? Ao optarmos pela candidatura do PT, quais apoios receberemos? Falar em apoio em Pernambuco ou Ceará é duvidar da inteligência dos militantes do PSB. Nesses estados o apoio do PT não fará diferença. O resultado vitória ou derrota não se fará por esse apoio.
O cenário que nos interessa passa por 7 estados. Rio Grande do Norte, Piauí, Espírito Santo, São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Sul e Amapá e é aí que a porca torce o rabo.

Diretório Nacional do PSB reúne-se para decidir apoio à candidatura de Dilma Rousseff

O Diretório Nacional do Partido Socialista Brasileiro tem reunião marcada para o dia 21 deste mês onde será tratado o apoio dos socialistas à candidata Dilma Rousseff.

A decisão de apoiar a candidata petista foi tomada em reunião realizada na tarde desta quarta-feira (5), em Brasília, entre integrantes da Comissão Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e membros da direção do Partido dos Trabalhadores (PT). O encontro já havia sido anunciado pelo presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, após decisão tomada pela Executiva Nacional da legenda, de não lançar candidatura própria na disputa pela Presidência da República.

Segundo Eduardo Campos, “a posição pelo apoio à Dilma será apresentada ao Diretório, que é a instância dentro da estrutura do Partido indicada para deliberar sobre a questão, e será formalizada na Convenção, cuja data ainda será marcada”.

“Temos que discutir ainda os critérios políticos desse apoio”, reforçou o socialista. Para o presidente, é fundamental que haja a participação do PSB na definição do conteúdo do programa de governo, a participação socialista na campanha eleitoral e o estabelecimento de critérios claros no que se refere ao tratamento aos candidatos nos diversos estados, para que não haja discriminação de qualquer natureza.

“O PSB sempre foi um aliado histórico. Temos uma visão de país que é comum e um projeto muito próximo. Agradeço imensamente este apoio e o valorizo muito”, declarou a ex-ministra e candidata governista Dilma Rousseff.

Além de Eduardo Campos e Dilma Rousseff, estiveram presentes ao encontro, representando o PSB, o vice-presidente, Roberto Amaral; o segundo vice-presidente, Beto Albuquerque; o secretário-geral, Renato Casagrande; o primeiro Secretário Nacional de Finanças, Márcio França; o primeiro Secretário Nacional, Carlos Siqueira; e o líder do PSB na Câmara dos Deputados, Rodrigo Rollemberg. Como representantes do PT, compareceram ao encontro o presidente da legenda, José Eduardo Dutra; o secretário-geral Nacional, José E. Cardozo; o deputado federal, Cândido Vaccarezza; além de Fernando Pimentel.

Gustavo Sousa Jr - Assessoria de Comunicação do PSB
http://www.psbnacional.org.br/index.php/content/view/7556.html