O PSB de Pinheiral apresentou seus pré-candidatos durante o congresso realizado no sábado (24). Além do presidente do diretório municipal da sigla, Felipe Rivello, pré-candidato a prefeito, o partido apresentou mais 14 nomes de filiados que pretendem concorrer a vereador. O vice-presidente nacional do partido e ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, o deputado federal Glauber (PSB), o vice-prefeito de Piraí e coordenador regional do partido, Luis Antônio, e o vereador resendense Gláucio Julianelli (PSB), o mais votado da história de Resende, também participaram do evento.
- A conferência foi muito boa, a gente não esperava tantas pessoas e tinha mais de 150. É mais que esperado, principalmente para quem não tem a máquina nas mãos - avaliou.
Para ele, sua candidatura, apresentada como a possibilidade de Pinheiral ter o prefeito mais jovem do estado do Rio, tem sido bem aceita na cidade.
- A população espera renovação - afirmou.
Ele também se mostrou otimista quanto à nominata proporcional, que já está completa.
- Deu super certo, temos um time prontinho para jogar. São 14 no total, cinco mulheres e nove homens e estou confiante de que poderemos fazer uns três vereadores nesta chapa - avaliou Rivello.
Foram apresentados como pré-candidatos a vereador, o produtor rural Claudio Fadul; Joaquim Cambeba, do sindicato do Funcionalismo Público; Anderson da Farmácia; Geninho Três Poços; Célio da Propaganda; Silvio do BNH; Narealdo; o vereador Luimar Dentista; e Katiele do Parque Maíra.
Concorrerão ainda pelo PSB a psicóloga Patrícia; Nilda do Táxi; Jéssica e Isabela Pires. Uma outra candidata, segundo Felipe, já está confirmada, mas seu nome ainda não pode ser divulgado.
- É um grupo muito heterogêneo, mas são pessoas diferentes com o mesmo objetivo - frisou.
Para o presidente nacional da sigla, a candidatura de Felipe ajuda a divulgar as ideologias do partido.
- O PSB vem trabalhando seus novos quadros para levar as ideias do partido para a sociedade, e o Felipe é um dos jovens quadros do partido que já tem esse acumulo. Por isso estou aqui, pois quero ver o Felipe sendo o candidato do PSB ano que vem e levando nossa ideologia socialista para toda Pinheiral - declarou Roberto.
O deputado Glauber, que foi um dos responsáveis pela escolha do pré-candidato a prefeito de Pinheiral, comentou sobre o plano de Felipe, de ser o prefeito mais novo do estado.
- Este evento de hoje serviu para nós do PSB termos ainda mais certeza sobre a escolha que fizemos. Felipe representa o novo e além disso representa a forca política, por isso que ele tem e sempre terá meu apoio - assegurou o parlamentar
terça-feira, 27 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Socialista denuncia a falta de manutenção das ambulâncias da Toesa desde 2005.
Documentos da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro revelam que a falta de manutenção das ambulâncias da Toesa é denunciada, pelo menos, desde 2005.
Imagens gravadas na tarde desta quarta-feira (14) na porta da principal unidade de saúde da prefeitura, o Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, mostram que a Toesa continua prestando serviço ao município.
O problema é que o histórico de situações sobre a falta de conservação dos veículos da Toesa só aumenta. As denúncias, segundo o vereador Carlos Eduardo (PSB), presidente da Comissão, foram encaminhadas ao Ministério Público.
Como a de maio de 2007, quando uma mulher morreu logo após dar a luz. Ela teve hemorragia e ficou cinco horas à espera de uma ambulância para transferi-la para uma unidade com UTI.
Em 2009, as precárias condições dos veículos que faziam as remoções fizeram a Comissão de Saúde da Câmara comunicar, inclusive, ao prefeito Eduardo Paes.
“Não só as ambulâncias estão em péssimas condições, como também, muitas vezes, são inapropriados para realizar esse atendimento”, disse o vereador Carlos Eduardo.
Denúncia de fraude
No ano passado, a Toesa foi acusada de fraudar uma licitação para fazer a manutenção de veículos de combate à dengue com preços superfaturados. A investigação foi aberta pelo Ministério Público em abril de 2010, depois de um reportagem do RJTV. Em agosto de 2011, a empresa foi proibida de participar de licitações e de assinar contratos com a Secretaria estadual de Saúde por dois anos.
Devido as falhas na prestação do serviço de ambulâncias, a prefeitura decidiu rescindir o contrato de prestação do serviço de ambulâncias com a Toesa. Mas depois de seis meses, o processo ainda não foi concluído.
Mulher é atropelada
Na segunda-feira (12), uma mulher morreu atropelada por uma ambulância da Toesa, no pátio do Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste, que estava a serviço da prefeitura do Rio. Segundo testemunhas, o freio não funcionou.
“Foi uma covardia o que fizeram com a minha irmã, ser atropelada por uma ambulância que não tinha condição de estar trabalhando, rodando. e aconteceu tudo isso”, disse José Carlos de Andrade, irmã da vítima.
Multas
A Secretaria municipal de Saúde informou que desde 2010 vem aplicando multas com valores progressivos à Toesa. E que o processo de rescisão não é automático, porque tem que obedecer a etapas legais. Segundo a secretaria, num prazo máximo de duas semanas, a Toesa deve deixar de prestar serviços ao município.
Atendendo a um pedido do Ministério Público, a Justiça determinou que a Toesa atendesse em, no máximo, 15 minutos os chamados dos hospitais. A decisão também obrigou o município do Rio a realizar uma nova licitação para selecionar outra empresa para prestar o serviço com ambulâncias.
A Toesa enviou uma nota informando que não vai se pronunciar sobre o caso.
Imagens gravadas na tarde desta quarta-feira (14) na porta da principal unidade de saúde da prefeitura, o Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, mostram que a Toesa continua prestando serviço ao município.
O problema é que o histórico de situações sobre a falta de conservação dos veículos da Toesa só aumenta. As denúncias, segundo o vereador Carlos Eduardo (PSB), presidente da Comissão, foram encaminhadas ao Ministério Público.
Como a de maio de 2007, quando uma mulher morreu logo após dar a luz. Ela teve hemorragia e ficou cinco horas à espera de uma ambulância para transferi-la para uma unidade com UTI.
Em 2009, as precárias condições dos veículos que faziam as remoções fizeram a Comissão de Saúde da Câmara comunicar, inclusive, ao prefeito Eduardo Paes.
“Não só as ambulâncias estão em péssimas condições, como também, muitas vezes, são inapropriados para realizar esse atendimento”, disse o vereador Carlos Eduardo.
Denúncia de fraude
No ano passado, a Toesa foi acusada de fraudar uma licitação para fazer a manutenção de veículos de combate à dengue com preços superfaturados. A investigação foi aberta pelo Ministério Público em abril de 2010, depois de um reportagem do RJTV. Em agosto de 2011, a empresa foi proibida de participar de licitações e de assinar contratos com a Secretaria estadual de Saúde por dois anos.
Devido as falhas na prestação do serviço de ambulâncias, a prefeitura decidiu rescindir o contrato de prestação do serviço de ambulâncias com a Toesa. Mas depois de seis meses, o processo ainda não foi concluído.
Mulher é atropelada
Na segunda-feira (12), uma mulher morreu atropelada por uma ambulância da Toesa, no pátio do Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste, que estava a serviço da prefeitura do Rio. Segundo testemunhas, o freio não funcionou.
“Foi uma covardia o que fizeram com a minha irmã, ser atropelada por uma ambulância que não tinha condição de estar trabalhando, rodando. e aconteceu tudo isso”, disse José Carlos de Andrade, irmã da vítima.
Multas
A Secretaria municipal de Saúde informou que desde 2010 vem aplicando multas com valores progressivos à Toesa. E que o processo de rescisão não é automático, porque tem que obedecer a etapas legais. Segundo a secretaria, num prazo máximo de duas semanas, a Toesa deve deixar de prestar serviços ao município.
Atendendo a um pedido do Ministério Público, a Justiça determinou que a Toesa atendesse em, no máximo, 15 minutos os chamados dos hospitais. A decisão também obrigou o município do Rio a realizar uma nova licitação para selecionar outra empresa para prestar o serviço com ambulâncias.
A Toesa enviou uma nota informando que não vai se pronunciar sobre o caso.
domingo, 11 de setembro de 2011
RIO 2025: PSB-RJ e FJM promovem debate sobre EDUCAÇÃO
O RIO DE JANEIRO EM 2025
Nos últimos dez anos, e a partir da “crise dos paradigmas” que marcou o fimdo século XX, surgiram algumas expressões que traziam valores que deveriamreorientar as sociedades – países, cidades, governos, partidos, instituições públicase privadas.
Destas expressões – ainda e a cada dia mais necessitadas de explicitaçãoideológica – destacam-se os temas da “sustentabilidade” e “um mundo melhoré possível”.
Para nós socialistas, estes temas integram o ideário que norteia a visão e ação partidárias.
Entretanto, em relação à “sustentabilidade” a consideramos em quatrodimensões: social, econômica, ambiental e institucional. Ou seja, a evoluçãodo debate sobre o “desenvolvimento sustentável” mostrou que o paradigmarestrito à sua dimensão “ambiental” não incorporava as demais dimensõestão cruciais para a vida humana.
O que pode e deve fazer o PSB dadas estas metas?
Estabelecer um horizonte de longo prazo e formular o caminho a seguir.Logo, podemos dizer como acreditamos que deva estar o Brasil e a sociedadebrasileira num futuro determinado.
O Brasil em 2025
O nosso país em 2025, sua população, suas cidades e campo, suas relaçõessociais, sua economia e meio ambiente, suas instituições – as administraçõespúblicas, as organizações sociais, os meio de comunicação – terão passadopor transformações. Além do próprio papel do Estado, certamente.
No plano nacional esta análise já está ocorrendo em algumas áreas ligadasao “Planejamento Estratégico” no Governo Federal.
Para nós do PSB, igualmente se impõe a reflexão e o debate sobre estaagenda de futuro. Que país nós queremos que seja o Brasil em 2025.
Todavia, chegando a ser, a essa altura, o 4º ou 5º PIB do mundo, há um processoa ser percorrido até lá. Mesmo porque, não basta ocupar tal posição sefor numa sociedade com alta concentração de renda e não acesso da maioriada população à qualidade de vida que tal desenvolvimento deve proporcionar.
Como deverá ser essa agenda expressada no processo social, econômico,ambiental e institucional nesses próximos 20 anos?
Cabe ao Estado Nacional, aos Governos em suas três esferas (federal, estaduale municipal), aos partidos políticos e a sociedade em geral formular ocaminho a seguir.
Para nós, do PSB do Rio de Janeiro – num estado onde já está ocorrendouma reestruturação econômica de fortes impactos, e um correspondente afloramentode grandes expectativas e desafios – se coloca a necessidade dessareflexão e debate.
Trata-se de formular quais os rumos que deve seguir, o papel que terá o PSBnesse processo, o desenvolvimento no Estado do Rio de Janeiro, seus efeitos regionaise locais de modo a superar as desigualdades existentes em seu território.É o que devemos tratar de refletir e debater.
13 de Setembro de 2011. 18 horas
Câmara Municipal do rio de Janeiro
Auditório Anexo
Nos últimos dez anos, e a partir da “crise dos paradigmas” que marcou o fimdo século XX, surgiram algumas expressões que traziam valores que deveriamreorientar as sociedades – países, cidades, governos, partidos, instituições públicase privadas.
Destas expressões – ainda e a cada dia mais necessitadas de explicitaçãoideológica – destacam-se os temas da “sustentabilidade” e “um mundo melhoré possível”.
Para nós socialistas, estes temas integram o ideário que norteia a visão e ação partidárias.
Entretanto, em relação à “sustentabilidade” a consideramos em quatrodimensões: social, econômica, ambiental e institucional. Ou seja, a evoluçãodo debate sobre o “desenvolvimento sustentável” mostrou que o paradigmarestrito à sua dimensão “ambiental” não incorporava as demais dimensõestão cruciais para a vida humana.
O que pode e deve fazer o PSB dadas estas metas?
Estabelecer um horizonte de longo prazo e formular o caminho a seguir.Logo, podemos dizer como acreditamos que deva estar o Brasil e a sociedadebrasileira num futuro determinado.
O Brasil em 2025
O nosso país em 2025, sua população, suas cidades e campo, suas relaçõessociais, sua economia e meio ambiente, suas instituições – as administraçõespúblicas, as organizações sociais, os meio de comunicação – terão passadopor transformações. Além do próprio papel do Estado, certamente.
No plano nacional esta análise já está ocorrendo em algumas áreas ligadasao “Planejamento Estratégico” no Governo Federal.
Para nós do PSB, igualmente se impõe a reflexão e o debate sobre estaagenda de futuro. Que país nós queremos que seja o Brasil em 2025.
Todavia, chegando a ser, a essa altura, o 4º ou 5º PIB do mundo, há um processoa ser percorrido até lá. Mesmo porque, não basta ocupar tal posição sefor numa sociedade com alta concentração de renda e não acesso da maioriada população à qualidade de vida que tal desenvolvimento deve proporcionar.
Como deverá ser essa agenda expressada no processo social, econômico,ambiental e institucional nesses próximos 20 anos?
Cabe ao Estado Nacional, aos Governos em suas três esferas (federal, estaduale municipal), aos partidos políticos e a sociedade em geral formular ocaminho a seguir.
Para nós, do PSB do Rio de Janeiro – num estado onde já está ocorrendouma reestruturação econômica de fortes impactos, e um correspondente afloramentode grandes expectativas e desafios – se coloca a necessidade dessareflexão e debate.
Trata-se de formular quais os rumos que deve seguir, o papel que terá o PSBnesse processo, o desenvolvimento no Estado do Rio de Janeiro, seus efeitos regionaise locais de modo a superar as desigualdades existentes em seu território.É o que devemos tratar de refletir e debater.
13 de Setembro de 2011. 18 horas
Câmara Municipal do rio de Janeiro
Auditório Anexo
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