sábado, 20 de dezembro de 2014

O povo quer mudanças, mas não qualquer mudança




Em texto da página 8 do Jornal Realengo em Pauta, edição de dezembro de 2014, o editor Marcelo de Queiroz Perez comentou as eleições presidenciais de 2014. Confira abaixo:


O exercício da cidadania tem que ser feito, sobretudo com ética. A transparência e a veracidade dos fatos são fundamentais para o avanço do Brasil como um país desenvolvido. Vivemos uma democracia de 29 anos. Passados os 21 anos de regime de exceção, o processo de reabertura política e a instalação de uma assembleia constituinte que levou à promulgação de uma nova constituição, a consolidação de nossa democracia tem como marco o processo de impeachment do presidente Fernando Collor, com a posse do seu vice-presidente Itamar Franco e as eleições gerais de 1994.

E assim tem sido a cada 4 anos: os brasileiros vão às urnas para escolher seus representantes a nível federal e o Presidente da República. Muitos chamam de festa da democracia. Neste ano de 2014 não foi diferente. Um novo pleito onde os partidos existem apresentaram 11 candidaturas no primeiro turno: Dilma Rousseff (PT). Aécio Neves (PSDB), Marina Silva - substituindo Eduardo Campos (PSB), Luciana Genro (PSOL), Everaldo Pereira (PSC), Eduardo Jorge (PV), José Maria Eymael (PSDC), José Maria de Almeida (PSTU), José Levy Fidélix (PRTB), Mauro Luís Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO). As várias candidaturas e propostas são salutares numa eleição em 2 turnos e com tantos partidos. Para o segundo turno vão as duas mais votadas para aí sim ser escolhido o vencedor. Parece justo e democrático.
O primeiro turno de nossa eleição começou com uma tragédia. Eduardo Campos candidato escolhido por PSB, PPS, PPL, PHS, PRP, PSL para representar uma 3ª via no processo eleitoral, é vitima de um acidente de aviação e vem a falecer. Após debates a coligação lança a então candidata a vice. Marina Silva em seu lugar, e escolhe o gaúcho Beto Albuquerque para candidato a vice. A escolha de Marina mexe com o tabuleiro eleitoral já que a candidatura da 3ª via saí de míseros 8% para 28% de intenção de votos superando em índices a candidatura de Aécio Neves e se aproximando da candidatura de Dilma, apresentando um quadro diferente da dualidade PT x PSDB das ultimas 5 eleições presidências. A partir deste fato os adversários passaram a desconstrução da candidatura de Marina Silva pelo perigo que, segundo eles, apresentava, e já nos dias que se aproximavam do dia eleição, o que se via é que a tática tinha dado certo, pois o tucano Aécio se aproximava a passos largos, reconquistando o eleitorado perdido e minando a proposta de mudança que Marina Silva apresentava. Resultado do 1º Turno: Um segundo turno com a dualidade PT x PSDB.

No segundo turno o que se aguardava era o embate entre Dilma e Aécio e também para onde Marina Silva e sua coligação levariam os de 21 milhões de votos recebidos no 1º turno. Marina, e para surpresa de todos, até o PSB, optaram por pedir voto para Aécio Neves. A campanha do segundo turno foi pautada nas denúncias de corrupção de ambos os lados. Aécio se apresentava como o candidato da mudança que no primeiro turno era representada por Marina Silva e a família de Eduardo Campos. O resultado final anunciado somente às 20 horas do dia 26 devido aos diversos fusos horários foi a vitória de Dilma Rousseff com 54 milhões de votos contra Aécio Neves que teve 51 milhões de votos.
Festa da democracia? Não! Utilizando os instrumentos que mais representam a liberdade da democracia brasileira que são as redes sócias, uma partes dos derrotados aderiu a uma campanha de ódio ao processo eleitoral. Conclamam das mais diversas formas para que a vitória nas urnas seja rejeitada. Uns defendem a divisão do País em um muro onde ao Norte estejam os eleitores de Dilma e no Sul os eleitores de Aécio. Outros iniciam uma campanha contra as urnas eletrônicas, pois o resultado teria, segundo eles, sido forjado. Outros pedem uma nova eleição e inacreditavelmente uma parte pede a volta da ditadura militar! Utilizam até o preconceito como forma de querer mudar o destino das urnas dizendo que o motivo da derrota de Aécio foram “os nordestinos do bolsa-família”. E aí temos que ressaltar que Aécio perdeu a eleição em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, ou seja, no Sudeste!

Mas o povo que mudanças! O povo não aguenta mais corrupção! Sim essa é uma grande verdade. E se formos olhar os números a mudança ou a esperança na mudança era Marina Silva, que não era representada pela corrupção do PT nem do PSDB. Que defendia uma nova política e por isso foi atropelada tanto por Dilma e o PT como pelo Aécio e PSDB. De Marina ambos só queriam o apoio num eventual segundo turno.

Mas o povo quer mudanças! Quer mudanças para melhor! Não que qualquer mudança! E na dúvida optou pelo continuar o que já conhece. Para o povo, Aécio não representa a mudança, nem Dilma. E a prova disto está no eleitor de Pernambuco que no primeiro turno votou em massa em Marina Silva (48%) e que no segundo turno, a despeito da indicação pelo voto em Aécio feita pela própria Marina e a família Campos, preferiu no segundo turno Dilma dando lhe a vitória no estado com 70% dos votos.

O povo quer mudanças! E essa mudança passa por apurar as denúncias de corrupção na Petrobras e punição de TODOS os Políticos envolvidos. Passa pela construção de uma 3ª via onde políticos de bem possa apresentar uma candidatura decente. Nada de golpes! Nada de uma minoria querendo encabrestar a maioria do povo brasileiro. E se é para ter IMPEACHMENT que se faça de todos os políticos envolvidos em corrupção neste país. Pois dizer que a corrupção está em um partido apenas é falácia de derrotado. Não desistiremos do Brasil DEMOCRÁTICO!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Romário é o novo presidente do PSB no estado

Senador eleito com o maior número de votos do Rio, 4,7 milhões, Romário assumirá a presidência regional do PSB, após a intervenção da Executiva Nacional no diretório estadual. Ainda não há data confirmada para a posse, que pode ocorrer até o início da próxima semana.

A possibilidade de expurgar a diretoria estadual da legenda foi adiantada pela reportagem do DIA , ainda em novembro, quando Roberto Amaral, ex-presidente nacional do partido, colocara-se contra a aliança do PSB com o PSDB de Aécio Neves, no segundo turno das eleições.
A medida também resolve a insatisfação de Romário que, logo após a vitória, reclamara de que "promessas não haviam sido cumpridas" pela direção do partido. Amaral era resistente a entrada do Baixinho na Executiva estadual.


Para dissolver o diretório do Rio, pensava-se, desde então, utilizar artigo do estatuto que prevê a obrigação das legendas, nos estados, de alcançar pelo menos 5% dos votos para o Legislativo estadual e federal. O PSB do Rio recebeu cerca de 3% dos votos.

Ainda assim, negociava-se uma saída honrosa para o atual presidente regional, o deputado Glauber Braga, que é ligado a Roberto Amaral. O caldo entornou, entretanto, com a entrevista de Amaral ao DIA , publicada no domingo, em que ele chama a atual direção do partido de "oportunista" por se aliar à direita.

Como resposta, foi chamado por membros da Executiva Nacional de traidor e ingrato. O deputado federal Beto Albuquerque, vice na chapa de Marina Silva, chegou a afirmar que o ex-presidente é um "teórico 'bon-vivant'", que "sempre viveu às custas do partido".
A troca de acusações públicas tornou insustentável a permanência de Glauber Braga na nova Executiva. O deputado chegou a ser aconselhado a se afastar de Amaral, caso quisesse ter ainda alguma influência dentro de legenda. Ele é dito, entretanto, como "extremamente" leal ao tutor. Como consequência, estará fora.
 
SEGUNDA VEZ
Não é a primeira vez que Romário assume a presidência da legenda no estado. Em setembro de 2013, após ouvir do então responsável pelo partido do Rio, Alexandre Cardoso, prefeito de Duque de Caxias, que não concorreria ao Senado, o deputado federal deixou o PSB.

Foi convencido pelo próprio Eduardo Campos a voltar, porém. Como sinal de boa vontade, Campos não só lhe deu a legenda para disputar como senador como lhe deu a presidência regional. Alexandre Cardoso deixou o partido.

Sua passagem, porém, foi marcada por crítica internas. Acusam-no de ter deixado sem pagamento os funcionários do partido por até dois meses, além de "quase nunca comparecer" às reuniões do diretório.
À época, Romário atribuiu às críticas a traidores - "pessoas mascaradas", disse ao DIA certa vez.
Para Beto Albuquerque, o Baixinho assume a legenda no estado com a missão de "reconstruir" o partido. "Ele trabalhará para que o PSB do Rio volte a ter força e a musculatura digna do partido que é."

FONTE: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-12-09/romario-e-o-novo-presidente-do-psb-no-estado.html

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Romário apresenta projeto de lei para tornar crime a "carteirada"

O senador eleito Romário (PSB-RJ), ainda terminando seu mandato de deputado federal, apresentou na semana passada um projeto de lei que pretende tipificar a “carteirada” como crime. As penas propostas no PL incluem a suspensão da função pública por até seis meses, com perda de salário e outras vantagens. Se o condenado for juiz, promotor, deputado ou do primeiro escalão do Executivo, sua condição será considerada agravante.

No mês passado, causou revolta em muitos setores da sociedade brasileira o caso do juiz João Carlos de Souza Corrêa, titular do 18º Juizado Especial Criminal da Capital do Rio de Janeiro, que processou uma agente de trânsito da Operação Lei Seca, por não ter aceitado levar carteirada, e responder que "juiz não é Deus". A resposta da agente foi considerada ofensiva pelo juiz da primeira instância, e pelos desembargadores que julgaram o recurso do caso, no entanto, a agente de trânsito prometeu recorrer ao STJ.

A conduta do juiz também é investigada pelo CNJ.

FONTE:  http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-12-03/pt-busca-uniao-para-enfrentar-crise-no-partido.html

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Glauber faz campanha pela regulamentação do Estatuto de Proteção e Defesa Civil

Na sexta-feira, dia 28/11 é comemorado o Dia Estadual de Redução de Riscos de Desastres e para comemorar a data, o Deputado Federal Glauber Braga (PSB/RJ), lança a campanha “As vítimas das chuvas não podem esperar”, na internet, pela regulamentação da Primeira Lei Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres Climáticos, que é de sua autoria, o Estatuto de Proteção e Defesa Civil. A lei 12.608, foi sancionada pela Presidência da República em abril de 2012, mas para se tornar efetiva e fazer a diferença na vida das pessoas, é necessário que a Casa Civil, assine um decreto regulamentando a nova legislação.
“As vítimas das chuvas não podem esperar! Além disso, não podemos permitir que mais famílias brasileiras, sejam afetadas por desastres climáticos todos os anos. Essa realidade já passou da hora de mudar”. São com essas palavras, que o Deputado Federal Glauber Braga (PSB/RJ), que é o autor da Primeira Lei Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres Climáticos, o Estatuto de Proteção e Defesa Civil, abre uma campanha na internet pela regulamentação da lei.
 
O Estatuto foi sancionado pela Presidência da República em abril de 2012, mas para a lei se tornar efetiva e obrigar os Governos Federal, Estaduais e Municipais a cumprirem com os seus deveres e obrigações, ela ter que ser regulamentada pela Casa Civil.
 
A Lei 12.608, está há dois anos e sete meses aguardando a regulamentação. No momento, o Estatuto está no Ministério da Integração Nacional, no Departamento de Minimização de Desastres e está sendo analisado pelo grupo de trabalho do diretor do departamento, Amim Brawn. Após o parecer do departamento, o Estatuto ainda precisa ir para Casa Civil para ser assinada a regulamentação.
 
Os motivos, as vítimas das chuvas conhecem bem! Falta uma organização por parte do Governo Federal, dos Estados e dos Municípios na hora que um desastre acontece. Além disso, o Brasil é um país que precisa avançar em políticas públicas de prevenção a desastres, apesar das cenas de alagamentos e deslizamentos serem tão comuns todos os anos.

Para Glauber, já houve um avanço na redução de riscos de desastres, mas muito mais tem que ser feito: “Um dos avanços é a gente já estar falando sobre esse assunto nas redes sociais, nas conversas entre amigos e na imprensa. Porque quando um assunto começa a ser debatido, já mostra um avanço na busca por soluções. Temos sancionado uma lei que estabelece claramente regras e deveres no caso de Desastres Climáticos e diretrizes para prevenção. Agora, a Casa Civil tem que regulamentar a legislação e a lei deixar de “ser de gaveta” e passar a mudar a vida das pessoas”, explica Glauber.

A campanha vai entrar no ar nessa sexta-feira (28/11) no site www.glauberbraga.com.br, no facebook Glauber Braga, no Instagram Glauber_Braga e também no twitter Glauber_Braga. “A boa pressão pode fazer com que o governo Federal regulamente a lei. A participação de todos é fundamental para isso”, finalizou o Parlamentar.

Conheça alguns pontos do Estatuto de Proteção Civil
* Estipula ações e deveres para as Coordenações de Defesa Civil nos municípios;
* Divisões de responsabilidades para os Governos Municipais, Estatuais e Federal em caso de Desastres Climáticos;
* Institui o Cadastro Nacional de Municípios com áreas propícias à ocorrência de escorregamentos de grande impacto ou processos geológicos correlatos;
* O Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil será elaborado no prazo de um ano, sendo submetido a avaliação e prestação de contas anual, por meio de audiência pública, com ampla divulgação.
* É vedada a concessão de licença ou alvará de construção em áreas de risco indicadas como não edificáveis no plano diretor ou legislação dele derivada.
* Criação do Serviço Militar  Alternativo focado na Defesa Civil.
* Os currículos do ensino fundamental e médio devem incluir os princípios da proteção e defesa civil e a educação ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios.

FONTE:  http://www.psb40.org.br/not_det.asp?det=6038

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Gláuber Braga cobra implementação do Plano Nacional de Educação

O deputado federal Gláuber Braga (PSB-RJ) participou, nesta quarta-feira (20), em Brasília, da mesa de abertura da Conferência Nacional de Educação (Conae) que, neste ano, tem como tema “O Plano Nacional de Educação (PNE) na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”.

Presidente da Comissão de Educação da Câmara, Gláuber falou da necessidade da implementação do PNE, aprovado no Congresso Nacional  e sancionado pela presidente da República, em junho de 2014.
 
“Não quero olhar para trás daqui a dez anos e verificar que o Plano Nacional de Educação não foi instituído”, explicou o parlamentar, que completou: “é importante termos a participação e a colaboração de todos aqueles envolvidos no tema e de toda a sociedade brasileira nesse processo”.
 
Coordenada pelo Fórum Nacional de Educação, a Conae apresentará propostas para subsidiar a implementação do PNE, com indicação de responsabilidades, corresponsabilidades, atribuições concorrentes, complementares e colaborativas entre os entes federados e os sistemas de ensino. “É importante demonstrar o espaço de um fórum como esse, para que todos os segmentos da sociedade civil organizada e, principalmente aqueles que tenham militância na educação, possam contribuir para a melhoria do setor”, disse.
 
O evento será realizado até o próximo domingo (23), no Centro Internacional de Convenções do Brasil, e deve contar com cerca de quatro mil participantes. Também fizeram parte da mesa de abertura da Conferência os ministros da Educação, Henrique Paim; da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti; e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto.
 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Gláuber Braga comparece à cerimônia de posse da nova diretoria da FESEP-RJ

Centenas de trabalhadores e lideranças sindicais prestigiaram, na última sexta-feira (14), a posse da nova direção da Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FESEP). A federação realizou seu processo eleitoral em Setembro e a Chapa 2 “Fesep Limpa”, apoiada pela CTB, foi vencedora e pôs fim a um longo processo de inatividade da federação.

Diversas lideranças sindicais da CTB, UGT e NCST estiveram presentes na atividade, assim como representantes dos sindicatos de servidores públicos da maioria dos municípios do Estado e de federações de outros estados. A Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e os deputados Glauber Braga (PSB-RJ) e Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ) também marcaram presença na atividade para saudar a nova diretoria empossada.

Representando a CSPB, João Domingos falou que sentia “a mesma emoção que sentiu quando presente na posse da primeira diretoria da FESEP”. Domingos afirmou que “num momento de incertezas no quadro sócio-econômico temos que unir esforços em defesa dos servidores públicos” e que o “lugar que corresponde a federação é o topo da representação do movimento sincial”.

O Deputado Federal Glauber Braga (PSB) parabenizou a diretoria eleita e afirmou que “a defesa dos trabalhadores está garantida por essa direção que tem capacidade de manter diálogo permanente com a categoria”. O deputado socialista lembrou que o congresso nacional teve uma considerável redução dos parlamentares que defendem as causas trabalhistas e defendeu o protagonismo dos trabalhadores nos debates políticos do país afirmando que “os avanços mais importantes para os trabalhadores foram conquistados quando os trabalhadores estiveram no dia a dia do parlamento”.

A Deputada Estadual Enfermeira Rejane (PCdoB) relembrou suas raízes no movimento sindical e no funcionalismo público, como profissional da saúde e se disse feliz de ter no Rio de Janeiro “uma federação tão representativa”. A comunista saudou o presidente eleito e lembrou os desafios da categoria ao afirmar que os funcionários públicos, nos dias de hoje, “são massacrados por um projeto político que faz com que as instituições políticas sejam geridas por Organizações Sociais e Fundações que tiram direitos dos servidores”. Rejane também lembrou a luta pela conquista da data base da categoria, colocou o mandato à serviço da categoria e afirmou que “o nosso patrão é o povo”, em alusão à quem deve servir à categoria.

Representando a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), o membro da Direção Nacional Joílson Cardoso afirmou que a categoria está em boas mãos com a nova diretoria empossada e que uma das missões da mesma será “trazer de volta as lutas históricas da categoria”. Segundo Joílson, “o que tem funcionando hoje em termos de saúde e educação se deve às mãos e ao compromisso dos servidores públicos”.

O Presidente da FESEP, Marco Antônio Correia da Silva, o “Marquinhos”, após empossado agradeceu a presença de todos e disse se sentir honrado e que seu mandato teria como busca permanente “avançar no direito dos servidores públicos”. Marquinhos elegeu como principal desafio da gestão a “integração e unidade da categoria” e disse que fará o papel que lhe cabe que é o de “representar todos os servidores públicos do Rio de Janeiro”. O presidente empossado chamou os sindicatos à luta dizendo que “o sindicalismo de serviço público tem que ter bandeiras de saúde e educação” e que “chegou a hora dos sindicatos terem bandeiras de luta e da federação empunhar essas bandeiras”.

A atividade foi realizada na Casa de Cultura Portuguesa Trás os Montes e Alto Douro, localizada na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro.
 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Frente de Esquerda do Rio de Janeiro se articula

Todos que foram às ruas no segundo turno das eleições presidenciais compreenderam a necessidade de manter a mobilização para fazer avançar as liberdades, a pluralidade de opiniões e impedir que o poder econômico e a mídia oligopolizada distorçam a representação política.

Nesta segunda-feira, 10/11/2014, a reunião deste campo progressista indicou a imediata construção da luta pela “Democratização da Mídia” no Brasil e da “Reforma Política”, articulando estas duas metas com a melhoria das condições de vida do cotidiano do nosso povo, aqui incluídos a Reforma Urbana e uma visão desmilitarizada da Segurança pública e que defenda os cidadãos e da ampliação da participação popular na política.

Na reunião foram aprovados esforços de ampliação de espaço através de diferentes formas de comunicação, a construção de espaço unitário de mobilização e participação nas agendas que serão coletivamente construídas a partir da ampliação deste fórum.

Foram agendados um ato em 27 de novembro, às 15h, com foco na Reforma Política e o desagravo “O Rio abraça o Nordeste”, no Centro de Tradições Nordestinas, em dezembro, mês do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante este processo buscaremos chegar a 1 milhão e 500 mil assinaturas a favor do Projeto de Iniciativa Popular pela Reforma Política. Também faremos reuniões regulares e convocaremos os movimentos sociais às ruas, com a energia da sociedade e da sua militância.

Fazem parte deste processo inicialmente: parlamentares Glauber Braga(PSB), Jandira Feghali (PCdoB), Alessandro Molon e Lindberg Farias (PT),Jean Wyllys (PSOL) e Leonel Brizola (PDT); o presidente regional do PCdoB, João Batista Lemos e Washington Quaquá (PT); dirigentes partidários Caique Tibiriçá e Romário Galvão (PCdoB) e Robson Leite (PT); dos movimentos sociais, Pablo Capilé e Caio Mota (Fora do Eixo) e Rodrigo Marcelino (Consulta Popular), dos militantes do PDT, Eduardo Costa (representando Brizola Neto) e Álvaro Bastos; da CTB, Joilson Cardoso, do MST Joaquim Piñero.

FONTE: http://www.vermelho.org.br/rj/noticia/253445-101

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Bastidores mostram possíveis ensaios para 2016

Já são cogitados alguns nomes para a sucessão do prefeito Eduardo Paes. Romário (PSB), Marcelo Freixo (PSOL), Clarissa Garotinho (PR), o ex-prefeito César Maia, além do deputado Leonardo Picianni (PMDB), são os principais pré-candidatos.

FONTE: http://www.jdia.com.br/portal/index.php/politica/2401-bastidores-mostram-possiveis-ensaios-para-2016

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Roberto Amaral não pensa em deixar o PSB



Um dos fundadores do PSB, Roberto Amaral não conseguiu se manter na presidência do partido após a morte de Eduardo Campos e acabou afastado da Executiva Nacional da legenda. Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ele disse que nunca pensou e nem pensa sair da legenda.
"Isso seria entregar a história do partido. Meu compromisso não é com os atuais dirigentes, mas com os fundadores", disse Amaral ao lembrar os nomes de Jamil Haddad e Miguel Arraes.
Amaral diz que pensa em lutar pelo partido. "Vou tentar até o último momento conservar meu partido — e encho a boca no 'meu' — no campo da esquerda." O ex-presidente do PSB admitiu ser hoje parte de uma força minoritária no partido, mas defendeu sua representatividade. Ele argumentou que a defesa da "ideologia esquerdista" está nos diretórios do Rio de Janeiro, da Bahia, da Paraíba, de Alagoas e do Amapá, além de ser defendida pela maior parte da bancada no Senado, pela juventude e pelo movimento sindical da legenda. "Vou conversar com as bases do partido, vamos fazer um trabalho de baixo para cima, na contramão do que eles fazem", afirmou. "Sou o único fundador do partido vivo, estou aqui porque tenho história, enquanto tem gente que chegou agora e está correndo para pegar o bonde."
O ex-presidente se desentendeu com o grupo que hoje está na Executiva após a decisão do partido de apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial. Desde a morte trágica de Campos, no meio da campanha, o grupo considerado mais à direita dentro do PSB, entre eles o deputado federal Beto Albuquerque (RS), o presidente do PSB em Minas, Júlio Delgado, e a ala pernambucana — Sileno Guedes, presidente do PSB-PE, Paulo Câmara, governador eleito, e Geraldo Júlio, prefeito de Recife — ganharam projeção. Ao lado do PSB paulista, que é aliado do PSDB, esse grupo liderou o movimento pelo apoio a Aécio.
Amaral chegou a gravar depoimento para a campanha de Dilma Rousseff (PT) em desagravo à decisão do PSB de apoiar o candidato tucano. Albuquerque e Delgado criticaram o antigo dirigente dizendo que ele deveria tomar a iniciativa de deixar o PSB — como Amaral é fundador, não partiria da legenda a iniciativa de pedir seu desligamento.
Se antes Amaral media palavras, após a troca de farpas com os atuais integrantes da Executiva, ele hoje fala abertamente que o partido seguiu um caminho errado desde que Eduardo Campos deixou o governo e passou a defender teses econômicas ortodoxas, como o tripé macroeconômico e a independência do Banco Central. "A história recente mostra o fracasso rotundo do neoliberalismo. Ou será que o que vimos em 2008 é ficção? Ou será que a explosão do Oriente é uma novela?", disse em referência à crise econômica internacional e aos levantes no Oriente médio e no norte da África.
Amaral, que foi ministro do governo Lula e sempre mais alinhado ao PT, acredita que a posição mais adequada à legenda seria a independência, já que um realinhamento com a base governista não seria aceito pela maioria. "Tenho a impressão que o partido vai tomar posição de independência, é o mínimo que se pode esperar." Apesar da proximidade com o PT, Amaral diz que a imprensa tem uma visão distorcida da sua relação com a legenda de Lula. Ele afirma que a aproximação é ideológica. "Não discuto participar do governo, discuto a linha programática."
Gravação
Amaral disse ter gravado para o programa eleitoral da campanha à reeleição de Dilma Rousseff "com muito orgulho". Questionado sobre ter desrespeitado a legislação eleitoral com a participação, já que é filiado a um partido que declarou apoio a Aécio Neves, Amaral disse não ter certeza da ilegalidade. "Acho que não estava ferindo a lei eleitoral porque a decisão não estava formalizada com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)", disse. "Mas mesmo se tivesse consciência (da ilegalidade da gravação), faria mesmo assim, porque é fundamental apoiar o espaço da esquerda. É uma questão ideológica", justificou.
O ex-presidente do PSB disse que a visita que fez a Dilma antes do segundo turno foi cordial. "Ela respeitou muito o processo. Eles respeitaram admiravelmente todo processo durante essa crise (do PSB)." Amaral disse ter sido procurado pelo ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, para marcar o encontro. "Conversamos sobre a campanha, sobre nossas experiências no governo Lula", comentou sobre a reunião com Dilma.
Manifestações
Para Amaral, as manifestações de rua que aconteceram pelo País no fim de semana são mais um motivo para o PSB voltar às suas origens e se afastar do PSDB. "Desde a fundação, o parido aprofundou sua opção pelas massas e pelo nacionalismo. Apoiar Aécio já naquela ocasião foi dizer não a tudo isso. Agora, com essas manifestações, não há mais justificativa, o rei está nu."
O ex-dirigente chamou as manifestações, que defenderam o impeachment de Dilma e até uma intervenção militar, de "pró-fascistas", com incentivo ao ódio e à xenofobia. Ele argumenta que, ainda que a cúpula do PSDB negue envolvimento com os atos, há indícios de participação da base tucana, além de ter havido o pedido de auditoria da eleição. "O ponto de partida dessas movimentações foi o ingresso do PSDB pedindo a recontagem do pleito, o PSDB deixou sua digital. Mas também isso não me interessa, é irrelevante. O que me interessa é que a massa dele (Aécio) foi conquistada por esse discurso, é o eco da campanha dele."

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Gláuber Braga parabeniza governantes eleitos do 2° turno das eleições

Eleições 2014 - 29/10/2014
O deputado federal Gláuber Braga (PSB-RJ) cumprimentou, em pronunciamento nesta terça-feira (28), os governadores de estado eleitos no segundo turno das eleições, em especial os socialistas, como Ricardo Coutinho (PSB), reeleito na Paraíba (PB) e Rodrigo Rollemberg, que governará o Distrito Federal (DF) a partir de 2015. O socialista desejou também bom trabalho a todos os futuros deputados federais, estaduais e senadores.

Presidente da Comissão de Educação da Câmara e reeleito deputado federal pelo Rio de Janeiro (RJ), Braga citou ainda o governador do estado fluminense, Luiz Fernando Pezão (PSDB), ao qual fez oposição. “Desejo-lhe, respeitosamente, êxito na gestão a frente do Rio de Janeiro e que trabalhe de forma a respeitar os direitos dos cidadãos”, disse.

Na ocasião, o parlamentar também saudou a presidente reeleita, Dilma Rousseff. Ele espera que o Governo Federal mantenha o diálogo com a sociedade brasileira. “Não tem que conversar só com o parlamento e com as lideranças políticas, mas também com a sociedade. O Brasil precisa que a comunidade e que a sociedade civil organizada influencie diretamente nos rumos dos governos eleitos”, esclareceu.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Para recordar: entrevista de abril com o então vereador Wanderson Nogueira, atualmente deputado estadual eleito pelo PSB

Em entrevista de abril de 2014, o jornalista e vereador Wanderson Nogueira conversou por mais de meia-hora com o Êxito Rio TV News. Candidato a deputado estadual pelo PSB em 2014, Wanderson foi o único deputado eleito pelo partido. Durante a entrevista, Wanderson falou sobre seu trabalho como vereador, sua visão de cidade justa e seu  sonho de se eleger prefeito de Nova Friburgo.

FONTE: http://www.exitorio.com.br/tv/vdd1260,21,high,video-entrevista-com-o-vereador-wanderson-nogueira-estudio-exito-rio.html

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Movimentos do PSB-RJ definem apoio a CRIVELLA 10




Nesta sexta-feira, No auditório Barcelona do Hotel São francisco no centro do Rio de Janeiro a militância do PSB RJ representada pelos movimentos de Mulheres,  Sindical e Sociais se encontraram com o candidato a governador Marcelo Crivella. Neste encontro a militância definiu que o melhor para rio de Janeiro é a opção pelo candidato do PRB frente a candidato Pezão, que representa o governo de Cabral.

Na cerimonia que lotou o auditoria estiveram presentes trabalhadores da CEDAE e outras trabalhadores da CTB. usando a palavra todos se posicionaram contra as mentiras de Pezão que esconde o seu grande mentor que é o ex-governador Sergio Cabral. Nesse sentido os movimentos do PSB -RJ indicaram que no dia 26 as escolhas do trabalhadores que querem um futuro melhor é DILMA 13 e CRIVELLA 10.


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PSB-Rio não pretende seguir orientação nacional de apoio a candidatura de Aécio

a última quarta-feira (8), a executiva nacional  do PSB decidiu apoiar a candidatura do presidenciável Aécio Neves (PSDB) após uma reunião que durou três horas e foi marcada por divergências. Apesar de o partido ter declarado essa postura oficial, a decisão não terá o apoio de setores do PSB, como deverá ser manifestado na próxima sexta-feira pelo Diretório Estadual do Rio de Janeiro. O ambiente no Rio, onde Dilma obteve maioria dos votos no primeiro turno, seria o de resistência quanto ao apoio a Aécio e a maioria das pessoas não estaria concordando em acatar a decisão nacional.
De acordo com o vice-presidente do diretório estadual do PSB no Rio de Janeiro, o ex-deputado Vivaldo Barbosa, o presidente do PSB no Rio, o deputado federal Glauber Braga, declarou nesta quinta-feira que não fará campanha para o candidato Aécio. Durante a reunião da executiva nacional, o senador João Capiberibe (AP) também teria defendido o apoio público à Dilma. “No Rio, o movimento de mulheres, a juventude socialista, o ambiente geral do partido é o de não acatar essa decisão de apoio”, apontou Barbora.
O vice-presidente do PSB no Rio disse que a decisão nacional foi surpreendente e chocante entre integrantes das executivas municipal e estadual, assim como entre militantes em geral. Na próxima sexta-feira, as executivas municipal e estadual irão se reunir às 16h para debater, entre outras coisas, essa questão do apoio. “É um grupo dentro do partido que está assumindo uma postura mais conservadora. Nós compreendemos que essa decisão de apoio ao neoliberalismo que os tucanos do PSDB representam é desnaturar a natureza socialista do partido”, criticou.
Barbosa afirma que apesar de uma maioria bastante expressiva ter decidido pelo apoio da candidatura de Aécio Neves na executiva nacional, muitas pessoas nos diretórios estaduais espalhados pelo país estariam se manifestando contra a decisão. “Aqui no rio teremos a reunião das executivas municipal e estadual e certamente vai ser nesse sentido contrário ao PSDB. Nós aqui não vamos acatar, esse é o direcionamento que eu tenho recolhido no Rio. Eu vou fazer a campanha da Dilma”, afirmou.

Fonte: http://www.jb.com.br/eleicoes-2014/noticias/2014/10/09/psb-rio-nao-pretende-seguir-orientacao-nacional-de-apoio-a-candidatura-de-aecio/

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Presidente do PSB acusa ala do partido de traição em Pernambuco




ENTREVISTA DE ROBERTO AMARAL NO DIA 10/10/2014 O presidente interino do PSB, Roberto Amaral, criticou a ala pernambucana do partido em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira (10). O socialista cita o presidente estadual do partido, Sileno Guedes, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, de não cumprirem um suposto acordo firmado que garantiria sua eleição ao comando nacional da legenda. Amaral diz que recebeu um e-mail dos dois confirmando o apoio, mas que hoje mudaram de ideia e “transformaram um compromisso em letra morta”. Desde a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, no mês de agosto, Roberto Amaral assumiu o comando do partido interinamente. O socialista tentou, inclusive, antecipar a eleição da legenda, mas, a pedido de Renata Campos, adiou a disputa. Num primeiro momento, houve um consenso do partido em torno do seu nome, mas, recentemente, como antecipou o Diário nesta quinta-feira (9), parte da legenda, com apoio do PSB de Pernambuco, preferiu lançar uma “chapa de consenso”, excluindo Amaral do comando. Pelo acordo atual, Carlos Siqueira seria eleito presidente, o governador eleito de Pernambuco Paulo Câmara seria o primeiro vice-presidente e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, o secretário-geral. Na entrevista, Amaral ainda critica a aliança firmada pelo PSB, que declarou apoio à candidatura do senador mineiro Aécio Neves à Presidência da República neste segundo turno. Confira a entrevista Por que o senhor diz que o PSB de Pernambuco usa o estilo "coronelismo, enxada e voto"? Essa é uma característica da classe dominante pernambucana. Mesmo quando o engenho vai à falência e o filho do dono do senhor do engenho vai morar em Boa Viagem (famosa avenida do Recife), ele continua ideologicamente senhor de engenho. Isso tem consequências em tudo. No seu relacionamento com as pessoas, com as coisas, com as instituições. Ele fica preso ao engenho que já se acabou. Volta às formas tradicionais de dominação, que determinam as formas tradicionais de fazer política. Isso está sendo levado à eleição do PSB. Esse é o perigo que eu aponto. Poderá marcar profundamente o partido. Quem é que adota esse estilo? O presidente do partido no Estado, Sileno Guedes? O governador João Lyra? O prefeito Geraldo Julio? É a direção do PSB de Pernambuco. É uma máquina, não são as pessoas. A viúva Renata Campos está nesse meio? A família de Campos também? Não estão, não. Como o senhor prova a afirmação que faz, então? Tenho um e-mail do dia 27 de agosto assinado por Sileno Guedes, presidente do partido no estado, e pelo prefeito (do Recife) Geraldo Julio, dizendo que apoiam minha candidatura. Mas pela imprensa vejo que usam também o estilo "esqueçam o que escrevi" e saem notas dizendo que não vão respeitar o que eles mesmos escreveram. Fazem um compromisso e depois o transformam em letra morta. Por que o senhor está sendo atacado? De uns 15 dias para cá, começaram a aparecer notinhas nos jornais que tentam me reduzir a um agente da presidente Dilma Rousseff e a agente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essa tentativa busca a minha desqualificação ética e ideológica, como se a disputa pela presidência do partido fosse uma disputa de pessoas, quando se trata de uma disputa entre uma visão de esquerda contra uma visão conservadora. Represento os companheiros de partido querem conservar o PSB na esquerda. O senhor lutou para que o PSB mantivesse a independência no 2º turno da campanha presidencial. Como o senhor viu a decisão que levou o partido a apoiar o tucano Aécio Neves? O que o PSB vive hoje foi muito bem traduzido na reunião de quarta-feira (8) nas palavras do deputado Glauber Braga (RJ), de que com aquele ato nós estávamos traindo a história do partido. Em outras palavras, quando o Partido Socialista Brasileiro teve a oportunidade de avançar, de se preparar para construir uma proposta de socialismo para o século 21, ele optou pelo patriarcalismo, ou, se quisermos, pelo coronelismo.

fONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2014/10/10/interna_politica,535376/presidente-do-psb-acusa-ala-do-partido-de-traicao-em-pernambuco.shtml

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Etica&Cidadania participa de evento de filiação de Prof Fabiano Bastos em Itaguaí

O grupo Etica&Cidadania tem o prazer de convidar para o evento de filiação do Prof. Fabiano Bastos em Itaguai na proxima quinta-feira dia 04/09/2014. Prof. Fabiano retorna ao PSB e temos muita alegria em ter sua pessoa de volta ao quadro do PSB de Itaguaí. Podemos dizer que é um verdadeiro resgate da identidade do PSB na região. Teremos neste evento a filiação de outros companheiros que irão acrescentar a já conhecida militancia do professor Fabiano Bastos como o advogado Wilson Santiago, o prof Danilo Aguiar, os companheiros David Ferreira e Rogério Soledad. Podemos afirmar que com esse grupo as bandeiras ideologicas do PSB voltarão a tremular no territorio de Itaguaí. Nosso coordenador Marcelo Queiroz falou da alegria de ter seu companheiro de volta ao partido: " ter o Fabiano de volta é muito gratificante pois demostra que nossa direção estadual está determinar a crescer nosso partido com responsabilidade e incentivando aqueles que realmente vestem a camisa de nosso partido. Conheço o Fabiano a mais de 10 anos e pudemos unir a nossa militancia no partido ao convivio na UFRRJ quando estavamos na graduação. Sua saída do PSB foi por ter conduta muito ética e que naquela epoca a antiga direção não soube incentivar a participação dele no partido. Juntos participamos da campanha eleitoral de 2012 quando apoiamos a candidatura de Aramis para prefeito e agora de volta ao PSB trazendo pessoas com muita força como os companheiros Wilson Santaigo, David Ferreira, Danilo Aguiar e Rogerio Soledad temos certeza que a bandeira do Etica&Cidadania estará ficada na cidade do Porto e estaremos juntos por uma Itaguaí bem melhor. O evento acontecerá no Espaço Maia, ao lado do Maria Bonita, no Centro de Itaguaí. O evento será na quinta, 04 de setembro de 2014, as 18h. Contará com a presença do presidente estadual do partido, o Deputado Federal Glauber Braga.

ROMARIO SENADOR DO RIO PSB 400

O importante é que tudo isso teve a acompanhálo a imagem de garoto rebelde, desobediente, brigão, carismático e, talvez o mais importante, orgulhoso de suas origens (ou do modo como o esforço próprio o fez superá-las). Romário nasceu pobre na favela do Jacarezinho e aos 3 anos foi para a Vila da Penha. O modo como profere, quase com orgulho, a palavra “favela” (preferindo-a à alternativa “comunidade”), diz bem de seu temperamento e sua franqueza. Ter chegado tão alto, vindo de tão baixo, para ele é mais que uma vitória. O homem, como o jogador, não tem medo de nada. Nem de parecer politicamente incorreto ao defender o vascaíno Eurico Miranda, pondo acima das diferenças a fidelidade que a amizade impõe. Como também não teve medo de ser o primeiro súdito a fustigar o Rei por suas declarações no mínimo discutíveis. Frase sua que entrou para a história: “Pelé, calado, é um poeta” Atleta, na acepção da palavra, Romário nunca foi. Sua vida fora do campo era a de um convicto antiprofissional. Festas, saídas noturnas, pouco treino, muito futevôlei, futebol de praia, papo com os amigos. Nisso, como em quase tudo, é surpreendente. Da mesma forma que as colunas de fofocas o crucificavam como marido nada exemplar, a declaração de amor e apoio irrestrito à filha com Síndrome de Down comoveram até os mais descrentes e deu exemplo para muitos pais. Eleito em 2010 deputado federal pelo Rio, como o sexto mais votado no estado, surpreendeu. Os que esperavam desempenho parecido com o de outros jogadores, alçados pela popularidade à condição de representantes do povo em câmaras e assembléias, Romário leva seu mandato à sério. Enquanto, por exemplo, Bebeto, seu companheiro de ataque no tetra, que atua para que José Maria Marin ganhe medalhas oficiais, ele, Romário, dedica-se a causas mais nobres. É um deputado que diz sempre o que quer dizer. O esporte, o futebol em particular, é sua bandeira. Rebate com veemência as declarações comprometidas de Pelé, do próprio Bebeto e de Ronaldo Fenômeno, para quem “não se faz Copa com hospitais” Atira nas lideranças da CBF, a anterior, a atual e a futura. O responsável por esta última o processa, perde e leva o deputado a bendizer sua imunidade. Romário cobra apuração dos gastos na construção de estádios e, olhando à frente, exige que se saiba como age o Comitê Olímpico Brasileiro com vistas a 2016. Em sua opinião, a Fifa é um antro de ladrões. Chama o presidente Joseph Blatter de nomes mais feios e põe no mesmo saco o secretario Jêrome Valcke. Ao contrário do goleador, o deputado não tem tanto êxito em suas ações ofensivas. Mas fala. E, à sua maneira, trabalha. Romário é mesmo único. A quem mais Johann Cruyff definiu como “o gênio da grande área”? Em quem mais Tostão viu “um fenomenal centroavante” Quem Diego Maradona pôs ao lado de Van Basten como os maiores atacantes que viu? Que atacante Eduardo Galeano comparou a um tigre que, vindo de região desconhecida, “aparece, dá seu bote e se esfuma’; deixando a bola nas redes contrárias? Por tudo isso, tanto o personagem como o herói do tetra jamais deixaram de ser Romário. Fonte: http://www.romario.org/o-globo-romario-craque-na-bola-e-nas-polemicas/

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Federal Socialista elege Eduacação como prioridade conheça GLAUBER BRAGA

Glauber Braga é Bacharel em Direito e nasceu em 1982, na cidade de Nova Friburgo -RJ. Iniciou sua militância partidária muito cedo. Em 2005, com apenas 23 anos, já era Presidente do Partido Socialista Brasileiro/PSB de sua cidade. Candidato a Deputado Federal em 2006 obteve 51.259 mil votos que lhe garantiu o direito de assumir, com a saída do titular, o cargo em Brasília no ano de 2009. Eleito com o propósito de mudanças na representatividade popular pôs em prática, logo em seu primeiro mandato, sua idéia de mandato participativo: organizou plenárias com as comunidades da Região Centro-Norte Fluminense para definir as prioridades de investimentos nas emendas individuais ao Orçamento da União. Em 2011, reposto ao cargo de Deputado Federal com 57.549 votos, não fez diferente. Ampliou o projeto das Emendas Participativas para diversas cidades do Estado do Rio. Desde que Glauber assumiu o mandato de Deputado Federal, ele realiza também audiências públicas de prestação de contas do mandato. Ele sobe em um banquinho e diz o que está fazendo, fala sobre as tarefas de um Deputado Federal, tira dúvidas e ouve sugestões das pessoas. Parlamentar atuante é Vice-líder do Partido Socialista Brasileiro, na Câmara dos Deputados, Presidente Estadual do PSB /RJ e Presidente Municipal do PSB no Rio de Janeiro. Além disso, ocupa uma cadeira do Diretório nacional do PSB. Glauber já foi indicado em pesquisas nacionais pelo seu trabalho como Deputado Federal. Em junho de 2013, o Prêmio Congresso em Foco apontou Glauber entre os 20 melhores Deputados Federais que representam o eleitor brasileiro. Em agosto de 2013, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar divulgou outra pesquisa que apontou os 150 Parlamentares, entre Deputados Federais e Senadores mais influentes do Congresso Nacional. O nome do Glauber também foi destaque nessa lista. Por dois anos consecutivos, Glauber foi eleito em primeiro lugar, por outra pesquisa, como o Deputado Federal que melhor utiliza a internet como ferramenta de prestação de contas do mandato e interatividade com as pessoas. Glauber foi Relator da Comissão Especial de Medidas Preventivas Diante das Catástrofes Climáticas. O seu relatório gerou a primeira Lei Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres Naturais: o Estatuto de Proteção Civil. O Estatuto foi sancionado pela Presidência em abril de 2012 e vale para todo o território Nacional. Glauber assumiu em fevereiro de 2014 a Presidência da Comissão de Educação na Câmara dos Deputados, uma das Comissões mais importantes do Brasil.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Dados do TSE mostram que a maioria dos candidatos à reeleição para Câmara no Rio enriqueceu

A maioria dos candidatos à reeleição para deputado federal no Rio enriqueceu, de acordo com o patrimônio declarado por eles à Justiça Eleitoral. Os dados estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mesmo antes do pleito, já se sabe que dos 46 deputados federais do Rio, quatro não voltarão a se eleger para a Câmara. Anthony Garotinho (PR), Liliam Sá (Pros) e Romário (PSB) concorrerão a outros cargos nestas eleições. Inconformado com a aliança com o PT, Alfredo Sirkis, do PSB, desistiu da disputar a reeleição à Câmara. Entre os que tentarão um novo mandato, a maior evolução de patrimônio foi do deputado federal Miro Teixeira (Pros), cujo crescimento foi de cerca de 2.760% em quatro anos. Em 2010, ele declarou possuir quase R$ 165 mil. Este ano, declarou R$ 4,709 milhões. Entre os bens adquiridos recentemente estão um apartamento em Ipanema, no valor de R$ 805 mil e uma casa em Angra dos Reis por R$ 680 mil. O aumento do patrimônio não representa nenhuma irregularidade. Terceiro deputado federal mais votado do Rio em 2010, Leonardo Picciani (PMDB) teve o patrimônio aumentado em 435%, saltando de R$ 1, 35 milhão declarados, em 2010, para R$ 7,25 milhões. Nesse período, o valor das ações da empresa de agropecuária Agrobilara, de propriedade da família, saiu de R$ 712 mil para R$ 6,67 milhões. O parlamentar explicou que possui 20% das ações da firma, que expandiu suas atividades em Minas Gerais, onde está a sede, e que houve uma “redistribuição do valor das cotas”. “Na outra eleição, Garotinho escreveu sobre isso no blog dele, mas não tem nada demais. Está tudo documentado e compatível com o meu imposto de renda”, disse. Eleito com mais de 120 mil votos em 2010, Jair Bolsonaro (PP) também enriqueceu. Seu patrimônio aumentou cerca de 150%, saindo R$ 826 mil para R$ 2,074 milhões. Entre os novos bens, estão um micro-ônibus de R$ 89 mil e uma motocicleta náutica de R$ 46 mil. Parlamentares como Sergio Zveiter (PSD), Jean Wyllys (Psol) e Jandira Feghali (PCdoB) tiveram aumento de 369%, 222% e 139%, respectivamente. Garotinho tem a maior variação na declaração de bens Garotinho foi aquele que apresentou maior variação de patrimônio entre os candidatos ao governo do estado: com variação de cerca de 378% em relação a 2010, saltando de R$ 80 mil para R$ 303,5 mil. Entre os outros candidatos, houve redução patrimonial: a maior delas foi a do atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), que saiu de R$ 271 mil para R$ 252 mil, queda de 7%. Lindberg Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB) reduziram 2,8% e 1% de seus patrimônios, respectivamente. Entre os vices, o senador Francisco Dornelles (PP), da chapa de Pezão, foi o que mais enriqueceu. Em 2006, quando se elegeu para o Senado, declarou a posse de R$ 5,127 milhões. Desta vez, indicou R$ 11, 345 milhões, aumento de 121%. Entre os novos bens, obras de arte e dois carros no valor de R$ 60 mil. A declaração de bens de Roberto Rocco, do PV, vice de Lindberg Farias (PT), é curiosa. Na lista divulgada pelo TSE, consta apenas um carro, ano 1998, no valor de R$ 10 mil. Fonte:http://www.paraiba.com.br/2014/07/09/83508-dados-do-tse-mostram-que-a-maioria-dos-candidatos-a-reeleicao-para-camara-no-rio-enriqueceu

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Convenção do PSB Rio elege Glauber como Presidente no Estado e homologa a sua candidatura para Deputado Federal

No ultimo sábado (21), foi realizada, no Rio de Janeiro, a Convenção Estadual do PSB. O Deputado Federal Glauber Braga (PSB/RJ), foi eleito o novo Presidente da Sigla com 95% dos votos. Além disso, a Convenção homologou a candidatura dele para a reeleição a Deputado Federal, a do Romário a Senador e fechou aliança com o PT para apoiar a candidatura de Lindbergh Farias para Governador. Um dia histórico para Glauber Braga. Deputado Federal eleito em 2010, com 57.549 votos, Glauber vem assumindo papéis de destaque no cenário do Estado e do País. Na convenção do PSB Rio, Glauber Braga, apresentou uma chapa como candidato a Presidente Estadual e competiu com Vladimir Palmeira. Glauber saiu vitorioso com 95% dos votos. Além da Presidência, Glauber ocupa uma cadeira do Diretório Nacional do Partido Socialista Brasileiro, é Vice-Líder da Bancada na Câmara dos Deputados e Presidente de uma das Comissões mais importantes do Congresso Nacional, a Comissão de Educação. Glauber também é um dos principais articuladores e coordenadores da campanha a Presidência de Eduardo Campos (PSB), no Estado do Rio. “Estou muito feliz e tenho certeza que juntos faremos um trabalho justo, transparente, democrático e ouvindo as pessoas. Quero agradecer a militância de todo o Estado e saudar o Companheiro Vladimir Palmeira e a sua chapa que concorreu com a nossa,” discursou Glauber. Na Convenção, foram homologadas as candidaturas de Glauber a Deputado Federal e de Romário ao Senado. O Baixinho já despontava nas pesquisas e agora com a retirada da candidatura de Sérgio Cabral (PMDB) e Jandira Feghali (PCdoB) também ao Senado, passa a liderar absoluto à disputa. Além disso, o PSB também fechou apoio à candidatura a Governador de Lindberh Farias. “O PSB Rio firmou sua posição em relação a eleição de 2014. A militância, parte com toda garra para eleger Eduardo Campos Presidente e Marina Silva, Vice. Queremos Renan Calheiros e Sarney do PMDB fora! No Rio, vamos com Lindbergh para Governador e Romário, para Senador. Queremos a cúpula do PMDB do Rio fora! A nossa chapa é uma união da Esquerda em oposição a Cabral, Pezão e a Picciani. O Rio não aguenta mais esse time! Mãos à obra! “, encerrou Glauber em seu discurso. Tamara Castro - assessoria do deputado Glauber Braga Fonte: Ppagina do PSB nacional na web - http://www.psb40.org.br/not_det.asp?det=5555