RIO - Com 74 votos a favor e apenas uma abstenção, o PSB aprovou, no início da tarde deste sábado, no Rio, o apoio às candidaturas de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e do governador Sérgio Cabral (PMDB) à reeleição. Também foi aprovado o apoio às candidaturas do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), e do ex-prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), para o Senado.
A convenção decidiu ainda que ficará a cargo da executiva do partido a definição dos candidatos das eleições proporcionais.
Mais de 500 pessoas lotaram a quadra da escola de samba Portela, em Madureira, onde foi realizado o evento. Participaram do encontro o governador Sérgio Cabral, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, além de Picciani, Lindberg e vários líderes do partido.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Nas Entrelinhas - PSB arma o futuro
Denise Rothenburg
Na hipótese de o PSB conquistar a vaga de vice na chapa de Anastasia em Minas, estará selado o Dilmasia
É bom os políticos olharem mais de perto os movimentos do Partido Socialista do Brasil, o PSB. Ontem, ao aprovarem formalmente a coligação com o PT em âmbito nacional, os socialistas fizeram outros movimentos mais ousados. No plano estadual, por exemplo, a ordem é liberar as alianças de acordo com o que for melhor para o partido, fazendo uma ponte para o futuro com o PSDB e o PCdoB..
Em Alagoas, por exemplo, o partido apoiará a reeleição de Teotônio Vilela Filho ao governo. No Maranhão, ficará com Flávio Dino (PCdoB). O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que comanda o PSB, se referiu a Dino como alguém que “sempre foi do nosso campo”. Quanto a Teotônio, o PSB avisou que não seguiria com Fernando Collor por absoluta falta de afinidade. Também não apoiará Ronaldo Lessa, que saiu do partido brigado.
Embora o PSB esteja fechado com Dilma e pronto para arregaçar as mangas para elegê-la presidente da República, os exemplos acima marcam a diferença dos socialistas em relação ao PT. No Maranhão, o comando nacional petista obrigou uma parte da sua turma a abandonar Flávio Dino e seguir com Roseana Sarney (PMDB). E, em Alagoas, Collor é aliado ao governo Lula.
A marcação da diferença será ainda maior em Minas Gerais. Amigo do presidente Lula e do ex-governador Aécio Neves, o presidente do PSB deu sinal verde ontem para que seu partido reivindique a vaga de candidato a vice na chapa de Antonio Anatasia, candidato a governador pelo PSDB. Fechar com Hélio Costa seria mesmo impossível depois dos ataques recebidos pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, durante a eleição municipal de 2008. Mas não foi bem a distância entre PSB e o PMDB de Hélio Costa que fez essa liberação.
Na hipótese de o PSB conquistar a vaga de vice na chapa de Anastasia em Minas estará selado o “Dilmasia” que os tucanos dizem não existir. E Aécio não poderá reclamar. Isso porque, no plano nacional, o PSB está fechado com Dilma. E no plano estadual, estará ao lado de Anastasia e de Aécio. Nada mais natural, portanto do que os socialistas fazerem campanha para os dois candidatos. Para completar, o nome que o PSB pretende apresentar para tentar obter essa vaga é o do ex-embaixador brasileiro em Cuba Tilden Santiago, que deixou o PT. Tilden foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores. Hoje, muita gente ainda olha para ele como se fosse do PT. Ou seja, será a ponte perfeita para empunhar a bandeira “Dilmasia” no palanque mineiro da oposição ao governo Lula.
A composição mineira traz ainda uma outra vantagem ao PSB: a aproximação definitiva com Aécio, que, no ano passado, foi convidado a ingressar no partido e não quis deixar o ninho tucano. Enquanto isso, no Nordeste, o deputado Ciro Gomes tenta reconstruir as pontes e reaproximar o governador Cid Gomes do senador Tasso Jereissati (CE).
O jogo do PSB em São Paulo indica ainda que o partido não quer mesmo ficar à sombra petista. Ao lançar Paulo Skaf ao governo e sair com uma chapa de candidatos a deputado federal puxada por Gabriel Chalita, Luísa Erundina e Márcio França, o PSB mostrou que está trabalhando para mudar de patamar na política. Afinal, só dá para sonhar com voos mais altos se obtiver um espaço ali ou em Minas. Neste momento, o PSB age para ganhar musculatura nos dois e, quem sabe daqui a quatro anos, sair sozinho, sem ter que retirar o candidato para cumprir um pedido do PT ou ficar fora da chapa principal, hoje ocupada por Dilma e pelo PMDB de Michel Temer. É por aí que o PSB arma seu jogo.
http://www.psbnacamara.org.br/mid_det.asp?id=959
Na hipótese de o PSB conquistar a vaga de vice na chapa de Anastasia em Minas, estará selado o Dilmasia
É bom os políticos olharem mais de perto os movimentos do Partido Socialista do Brasil, o PSB. Ontem, ao aprovarem formalmente a coligação com o PT em âmbito nacional, os socialistas fizeram outros movimentos mais ousados. No plano estadual, por exemplo, a ordem é liberar as alianças de acordo com o que for melhor para o partido, fazendo uma ponte para o futuro com o PSDB e o PCdoB..
Em Alagoas, por exemplo, o partido apoiará a reeleição de Teotônio Vilela Filho ao governo. No Maranhão, ficará com Flávio Dino (PCdoB). O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que comanda o PSB, se referiu a Dino como alguém que “sempre foi do nosso campo”. Quanto a Teotônio, o PSB avisou que não seguiria com Fernando Collor por absoluta falta de afinidade. Também não apoiará Ronaldo Lessa, que saiu do partido brigado.
Embora o PSB esteja fechado com Dilma e pronto para arregaçar as mangas para elegê-la presidente da República, os exemplos acima marcam a diferença dos socialistas em relação ao PT. No Maranhão, o comando nacional petista obrigou uma parte da sua turma a abandonar Flávio Dino e seguir com Roseana Sarney (PMDB). E, em Alagoas, Collor é aliado ao governo Lula.
A marcação da diferença será ainda maior em Minas Gerais. Amigo do presidente Lula e do ex-governador Aécio Neves, o presidente do PSB deu sinal verde ontem para que seu partido reivindique a vaga de candidato a vice na chapa de Antonio Anatasia, candidato a governador pelo PSDB. Fechar com Hélio Costa seria mesmo impossível depois dos ataques recebidos pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, durante a eleição municipal de 2008. Mas não foi bem a distância entre PSB e o PMDB de Hélio Costa que fez essa liberação.
Na hipótese de o PSB conquistar a vaga de vice na chapa de Anastasia em Minas estará selado o “Dilmasia” que os tucanos dizem não existir. E Aécio não poderá reclamar. Isso porque, no plano nacional, o PSB está fechado com Dilma. E no plano estadual, estará ao lado de Anastasia e de Aécio. Nada mais natural, portanto do que os socialistas fazerem campanha para os dois candidatos. Para completar, o nome que o PSB pretende apresentar para tentar obter essa vaga é o do ex-embaixador brasileiro em Cuba Tilden Santiago, que deixou o PT. Tilden foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores. Hoje, muita gente ainda olha para ele como se fosse do PT. Ou seja, será a ponte perfeita para empunhar a bandeira “Dilmasia” no palanque mineiro da oposição ao governo Lula.
A composição mineira traz ainda uma outra vantagem ao PSB: a aproximação definitiva com Aécio, que, no ano passado, foi convidado a ingressar no partido e não quis deixar o ninho tucano. Enquanto isso, no Nordeste, o deputado Ciro Gomes tenta reconstruir as pontes e reaproximar o governador Cid Gomes do senador Tasso Jereissati (CE).
O jogo do PSB em São Paulo indica ainda que o partido não quer mesmo ficar à sombra petista. Ao lançar Paulo Skaf ao governo e sair com uma chapa de candidatos a deputado federal puxada por Gabriel Chalita, Luísa Erundina e Márcio França, o PSB mostrou que está trabalhando para mudar de patamar na política. Afinal, só dá para sonhar com voos mais altos se obtiver um espaço ali ou em Minas. Neste momento, o PSB age para ganhar musculatura nos dois e, quem sabe daqui a quatro anos, sair sozinho, sem ter que retirar o candidato para cumprir um pedido do PT ou ficar fora da chapa principal, hoje ocupada por Dilma e pelo PMDB de Michel Temer. É por aí que o PSB arma seu jogo.
http://www.psbnacamara.org.br/mid_det.asp?id=959
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Em convenção nacional, PSB oficializa apoio à candidatura de Dilma
O PSB oficializou nesta segunda-feira (14) em Brasília o apoio do partido à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. A candidata já recebeu apoio de forma oficial do PMDB, PDT, PR. O PT espera ainda a confirmação de apoio de outras legendas, como PC do B e PRB.
A oficialização do apoio do PSB aconteceu na sede nacional do partido em um Congresso Nacional Extraordinário, que no estatuto da legenda substitui a convenção. O evento, pequeno em comparação às convenções realizadas por PMDB e PT, não contou com a presença da candidata, que viaja nesta segunda para a Europa.
Outra ausência no Congresso foi a do deputado Ciro Gomes (CE), que brigou para ser candidato à Presidência pelo partido. O governador do Ceará, Cid Gomes, irmão do deputado, também não compareceu ao encontro desta tarde.
A decisão de retirar Ciro da disputa foi tomada pela direção nacional do partido e nesta ocasião já se decidiu pelo embarque na candidatura de Dilma. Em reunião da Executiva Nacional, 20 dos 27 diretórios regionais da legenda se manifestaram contra a candidatura própria à Presidência.
O PSB participa do governo Luiz Inácio Lula da Silva desde o primeiro governo. Atualmente o partido ocupa dois ministérios, Ciência e Tecnologia e Secretaria Especial de Portos. Os ministros Sérgio Rezende e Pedro Brito
Propostas do PSB
O presidente do partido justificou a ausência de Dilma afirmando que o partido preferiu concentrar a mobilização em um evento que realizará em julho para entregar propostas para o programa de governo de Dilma. Neste evento, além da candidata petista, deverá comparecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Campos, as propostas do PSB deverão tratar de temas como desenvolvimento regional, elevação do nível de investimento na economia e formação de recursos humanos para o crescimento econômico.
Ele minimizou também a ausência de Ciro e afirmou que o deputado estará presente na campanha de Dilma. “O Ciro já falou que vai seguir a decisão do partido, mas ele tem o tempo dele e temos de respeitar”.
Alianças regionais
O presidente do partido comentou também a posição nas disputas nos estados. A posição do PSB é de se coligar nos estados somente com partidos que estejam na aliança de Dilma. Alianças fora desse espectro terão de ter o aval da Executiva Nacional.
Apesar da posição, Campos já reconhece “exceções”. Ele citou os estados do Paraná e de Alagoas, onde o apoio a candidatos do PSDB está decidido. Na Paraíba, a aliança também é com a oposição ao governo Lula, mas dessa vez o candidato é do PSB.
O presidente do partido comentou ainda a situação de Minas Gerais, onde pode surgir uma nova exceção. Segundo Campos, a decisão está nas mãos da executiva regional e do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. O próprio Campos, no entanto, lembrou que Lacerda contou com apoio de PT e PSDB para derrotar o PMDB nas eleições locais, o que, na visão do presidente do partido já sinaliza a posição de apoio a Antonio Anastasia (PSDB) e não Hélio Costa (PMDB).
“Em Minas nós esperamos por Fernando Pimentel (PT), mas ele não será mais candidato. Quanto ao PMDB é complicado porque ele foi adversário nosso e foi uma campanha muito dura, com ataques pessoais e o Márcio Lacerda teve apoio do PSDB. Então a decisão foi delegada para ele e para o diretório regional”, afirmou Campos.
Em relação ao Maranhão, onde na semana passada o PT decidiu retirar o apoio de Flávio Dino (PC do B) para apoiar Roseana Sarney (PMDB), o presidente do PSB afirmou que a legenda continuará com o candidato comunista. “Não muda de jeito nenhum. Nós vamos apoiar o Flávio Dino e vamos indicar até o vice se for preciso. Segundo a avaliação do nosso pessoal lá ele é um candidato muito viável e essa ação lá vai ter um efeito contrário”.
Segundo Campos, o PSB deverá ter candidato a governador em nove estados e conta com o apoio do PT na maioria deles. O partido terá ainda dez filiados disputando vagas no Senado Federal.
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/06/psb-oficializa-apoio-dilma.html
A oficialização do apoio do PSB aconteceu na sede nacional do partido em um Congresso Nacional Extraordinário, que no estatuto da legenda substitui a convenção. O evento, pequeno em comparação às convenções realizadas por PMDB e PT, não contou com a presença da candidata, que viaja nesta segunda para a Europa.
Outra ausência no Congresso foi a do deputado Ciro Gomes (CE), que brigou para ser candidato à Presidência pelo partido. O governador do Ceará, Cid Gomes, irmão do deputado, também não compareceu ao encontro desta tarde.
A decisão de retirar Ciro da disputa foi tomada pela direção nacional do partido e nesta ocasião já se decidiu pelo embarque na candidatura de Dilma. Em reunião da Executiva Nacional, 20 dos 27 diretórios regionais da legenda se manifestaram contra a candidatura própria à Presidência.
O PSB participa do governo Luiz Inácio Lula da Silva desde o primeiro governo. Atualmente o partido ocupa dois ministérios, Ciência e Tecnologia e Secretaria Especial de Portos. Os ministros Sérgio Rezende e Pedro Brito
Propostas do PSB
O presidente do partido justificou a ausência de Dilma afirmando que o partido preferiu concentrar a mobilização em um evento que realizará em julho para entregar propostas para o programa de governo de Dilma. Neste evento, além da candidata petista, deverá comparecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Campos, as propostas do PSB deverão tratar de temas como desenvolvimento regional, elevação do nível de investimento na economia e formação de recursos humanos para o crescimento econômico.
Ele minimizou também a ausência de Ciro e afirmou que o deputado estará presente na campanha de Dilma. “O Ciro já falou que vai seguir a decisão do partido, mas ele tem o tempo dele e temos de respeitar”.
Alianças regionais
O presidente do partido comentou também a posição nas disputas nos estados. A posição do PSB é de se coligar nos estados somente com partidos que estejam na aliança de Dilma. Alianças fora desse espectro terão de ter o aval da Executiva Nacional.
Apesar da posição, Campos já reconhece “exceções”. Ele citou os estados do Paraná e de Alagoas, onde o apoio a candidatos do PSDB está decidido. Na Paraíba, a aliança também é com a oposição ao governo Lula, mas dessa vez o candidato é do PSB.
O presidente do partido comentou ainda a situação de Minas Gerais, onde pode surgir uma nova exceção. Segundo Campos, a decisão está nas mãos da executiva regional e do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. O próprio Campos, no entanto, lembrou que Lacerda contou com apoio de PT e PSDB para derrotar o PMDB nas eleições locais, o que, na visão do presidente do partido já sinaliza a posição de apoio a Antonio Anastasia (PSDB) e não Hélio Costa (PMDB).
“Em Minas nós esperamos por Fernando Pimentel (PT), mas ele não será mais candidato. Quanto ao PMDB é complicado porque ele foi adversário nosso e foi uma campanha muito dura, com ataques pessoais e o Márcio Lacerda teve apoio do PSDB. Então a decisão foi delegada para ele e para o diretório regional”, afirmou Campos.
Em relação ao Maranhão, onde na semana passada o PT decidiu retirar o apoio de Flávio Dino (PC do B) para apoiar Roseana Sarney (PMDB), o presidente do PSB afirmou que a legenda continuará com o candidato comunista. “Não muda de jeito nenhum. Nós vamos apoiar o Flávio Dino e vamos indicar até o vice se for preciso. Segundo a avaliação do nosso pessoal lá ele é um candidato muito viável e essa ação lá vai ter um efeito contrário”.
Segundo Campos, o PSB deverá ter candidato a governador em nove estados e conta com o apoio do PT na maioria deles. O partido terá ainda dez filiados disputando vagas no Senado Federal.
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/06/psb-oficializa-apoio-dilma.html
domingo, 13 de junho de 2010
No ES, Casagrande sobe e pode triunfar no 1º turno
Pesquisa feita no Espírito Santo revela que o senador Renato Casagrande (PSB) tornou-se candidato a uma vitória em primeiro turno.
Postulante ao governo do Estado, Casagrande subiu 6,1 pontos percentuais entre maio e junho. Hoje, soma 61,1% das intenções de voto.
Segundo colocado, o deputado federal Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB), com 18%, arrosta uma desvantagem de 43,1 pontos percentuais.
A sondagem foi feita por um instituto capixaba, o Futura. Encomendou-a o diário ‘A Gazeta’.
Casagrande tomou o elevador depois de atrair para o seu palanque os governistas PMDB e o PT.
Curiosamente, o quadro se inverte na aferição da preferência do eleitor capixaba em relação à disputa presidencial.
A diferença entre o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff decresceu 10,1 pontos percentuais entre maio e junho –de 19,9 para 9,8.
Mas Serra, com 41%, continua à frente de Dilma, com 31,2%. DEe maio para junho, ela subiu 6,3 pontos. Ele caiu 3,8 pontos percentuais.
Há no Estado dois cabos eleitorais poderosos. Ambos apóiam a dupla Casagrande-Dilma.
Um deles é o governador Paulo Hartung (PMDB), cuja gestão é aprovada por 74,9% dos pesquisados.
O outro é Lula, cujo governo é considerado ótimo ou bom por 73,5% dos capixabas.
Postulante ao governo do Estado, Casagrande subiu 6,1 pontos percentuais entre maio e junho. Hoje, soma 61,1% das intenções de voto.
Segundo colocado, o deputado federal Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB), com 18%, arrosta uma desvantagem de 43,1 pontos percentuais.
A sondagem foi feita por um instituto capixaba, o Futura. Encomendou-a o diário ‘A Gazeta’.
Casagrande tomou o elevador depois de atrair para o seu palanque os governistas PMDB e o PT.
Curiosamente, o quadro se inverte na aferição da preferência do eleitor capixaba em relação à disputa presidencial.
A diferença entre o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff decresceu 10,1 pontos percentuais entre maio e junho –de 19,9 para 9,8.
Mas Serra, com 41%, continua à frente de Dilma, com 31,2%. DEe maio para junho, ela subiu 6,3 pontos. Ele caiu 3,8 pontos percentuais.
Há no Estado dois cabos eleitorais poderosos. Ambos apóiam a dupla Casagrande-Dilma.
Um deles é o governador Paulo Hartung (PMDB), cuja gestão é aprovada por 74,9% dos pesquisados.
O outro é Lula, cujo governo é considerado ótimo ou bom por 73,5% dos capixabas.
Veja a situação da aliança entre o PT e o PMDB em cada Estado no mapa abaixo:
SUL
Paraná: O PT está à espera de uma decisão do senador Osmar Dias, do PDT. Os petistas querem que ele concorra ao governo com Gleisi Hoffmann, mulher do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, como candidata ao Senado na chapa. Mas Dias só aceita Gleisi como vice. Dias também é cortejado pelo PSDB, que lhe oferece a candidatura ao Senado. Neste caso, o PT apoiaria a reeleição do governador Orlando Pessuti (PMDB).
Rio Grande do Sul: PT e PMDB são adversários históricos. Nesta eleição, o ex-ministro da Justiça Tarso Genro (PT) enfrentará o ex-prefeito de Porto Alegre José Fogaça (PMDB).
Santa Catarina: O único acordo firmado pelo PT e pelo PMDB em Santa Catarina é que um apoiará o outro em caso de segundo turno na eleição para governador. No primeiro turno é cada um por si: a senadora Ideli Salvatti (PT) de um lado e o governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB) de outro.
SUDESTE
Espírito Santo: PT e PMDB fecharam um palanque único, mas o candidato é do PSB, o senador Renato Casagrande. Ao se unirem em torno de Casagrande, foi abortada ideia inicial de lançar Ricardo Ferraço (PMDB) ao governo com um petista como candidato a vice.
Minas Gerais: O mais recente acerto entre PT e PMDB foi em Minas Gerais. Lá, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel foi obrigado a ser candidato ao Senado para deixar o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB) concorrer ao governo num palanque único.
Rio de Janeiro: Um dos primeiros acordos firmados entre PT e PMDB foi no Rio de Janeiro. O presidente Lula pediu, e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Faria, do PT, tentará uma vaga no Senado, deixando o caminho livre para a tentativa de reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB).
São Paulo: O PMDB de São Paulo apoiará Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo, enquanto o PT tem candidato, o senador Aloizio Mercadante.
CENTRO-OESTE
Distrito Federal: Adversários históricos no Distrito Federal, PMDB e PT formaram uma improvável aliança que lançará o deputado Agnelo Queiroz, do PT, ao governo do Estado, com o deputado federal Tadeu Filippelli, presidente do PMDB local, como vice.
Goiás: Tem acordo entre os partidos em Goiás, onde o peemedebista Iris Rezende será lançado candidato ao governo apoiado por uma ampla coligação que inclui o PT.
Mato Grosso: PT está na aliança em torno da candidatura à reeleição de Silval Barbosa (PMDB), atual governador do Estado.
Mato Grosso do Sul: Desde cedo o acordo em Mato Grosso do Sul se mostrou inviável. O peemedebista André Puccinelli tentará a reeleição, enquanto o ex-governador Zeca do PT articula a tentativa de retornar ao poder.
NORTE
Acre: O pré-candidato do PT é o senador Tião Viana. O do PMDB é o vereador Rodrigo Pinto.
Amapá: O PT está composto com Camilo Capiberibe, do PSB. O PMDB de José Sarney, adversário da família Capiberipe, costura aliança com PDT e PP, que têm como candidato à reeleição o progressista Pedro Paulo.
Amazonas: Omar Aziz (PMN) é o atual governador e tentará a reeleição apoiado pelo PMDB. O PT, em contrapartida, deve o apoio ao senador e ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), que também cobiça o governo.
Pará: Como em de Santa Catarina, PT e PMDB prometeram um ao outro apoio apenas num eventual segundo turno. No primeiro, o PT vai com a governadora Ana Júlia Carepa e o PMDB com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Juvenil.
Rondônia: PMDB e PT já têm cada um uma candidatura consolidada em Rondônia. Os peemedebistas irão para a eleição com Confúcio Moura, e os petistas com o deputado Eduardo Valverde.
Roraima: Nem o líder do governo, Romero Jucá (PMDB), está composto com o governo. Candidato ao Senado, ele deve ingressar na chapa do governador tucano José de Anchieta, que tenta a reeleição. O PT não tem candidato próprio ao governo e deve apoiar o deputado federal Neudo Campos (PP).
Tocantins: O atual governador, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), quer a reeleição. O PT é aliado ao PMDB no Estado, mas estuda lançar candidato próprio, o ex-prefeito de Porto Nacional, Paulo Mourão.
NORDESTE
Alagoas: PMDB e PT apoiam o pré-candidato do PDT, Ronaldo Lessa, ao governo.
Bahia: Sem possibilidade de acordo, o governador Jaques Wagner (PT) e o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) se enfrentarão nas urnas pelo mandato de governador do Estado.
Ceará: PT e PMDB defenderão a reeleição de Cid Gomes (PSB) ao governo. A confusão no Ceará é em torno das vagas ao Senado. O PT quer lançar José Pimentel em uma das duas vagas ao Senado, enquanto o PMDB defende que só o deputado Eunício Oliveira tente um mandato de senador. Sem Pimentel na chapa, Cid abriria caminho para a reeleição do amigo, o senador Tasso Jereissati, do PSDB.
Maranhão: O PT local chegou a aprovar o apoio à candidatura do deputado federal Flávio Dino, do PCdoB, ao governo, o que enfureceu a família Sarney, que prepara a reeleição de Roseana Sarney. Para resolver o impasse, o PT nacional interveio, a aprovação do apoio à Dino foi anulada e o diretório fechou com Roseana.
Paraíba: O acordo foi fechado entre PT e PMDB em tono da reeleição do governador peemedebista José Maranhão.
Pernambuco: Em Pernambuco o PMDB de Jarbas Vasconcelos faz oposição ao governo, e disputará o governo aliado ao PSDB e ao DEM. O PT apoia a eleição do atual governador, Eduardo Campos, do PSB.
Piauí: O PT oficializou apoio à reeleição do governador Wilson Martins (PSB) com o PMDB indicando o candidato a vice. O PT terá ainda o poder de escolher os dois candidatos ao Senado, entre eles o ex-governador Wellington Dias.
Rio Grande do Norte: O PMDB viveu um dilema no Rio Grande do Norte, onde os primos, senador Garibaldi Alves e o deputado Henrique Alves, queriam ir cada um para um lado. A solução foi deixar o PMDB fora das coligações formais. Garibaldi tentará a reeleição ao Senado na chapa do DEM, e Henrique a mais um mandato na Câmara ao lado do PSB e do PT, que têm como candidatos ao governo o socialista Iberê Ferreira.
Sergipe: Por ora, PT e PMDB estão juntos na disputa do governador Marcelo Déda (PT) à reeleição. Mas o senador Almeida Lima (PMDB) ameaça romper o acordo se não conseguir uma vaga nesta chapa para concorrer a um novo mandato no Senado. O assunto foi levado pelo senador à cúpula do partido, que decidirá o que fazer nos próximos dias.
fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-e-pmdb-so-conseguem-alianca-em-10-dos-27
SUL
Paraná: O PT está à espera de uma decisão do senador Osmar Dias, do PDT. Os petistas querem que ele concorra ao governo com Gleisi Hoffmann, mulher do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, como candidata ao Senado na chapa. Mas Dias só aceita Gleisi como vice. Dias também é cortejado pelo PSDB, que lhe oferece a candidatura ao Senado. Neste caso, o PT apoiaria a reeleição do governador Orlando Pessuti (PMDB).
Rio Grande do Sul: PT e PMDB são adversários históricos. Nesta eleição, o ex-ministro da Justiça Tarso Genro (PT) enfrentará o ex-prefeito de Porto Alegre José Fogaça (PMDB).
Santa Catarina: O único acordo firmado pelo PT e pelo PMDB em Santa Catarina é que um apoiará o outro em caso de segundo turno na eleição para governador. No primeiro turno é cada um por si: a senadora Ideli Salvatti (PT) de um lado e o governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB) de outro.
SUDESTE
Espírito Santo: PT e PMDB fecharam um palanque único, mas o candidato é do PSB, o senador Renato Casagrande. Ao se unirem em torno de Casagrande, foi abortada ideia inicial de lançar Ricardo Ferraço (PMDB) ao governo com um petista como candidato a vice.
Minas Gerais: O mais recente acerto entre PT e PMDB foi em Minas Gerais. Lá, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel foi obrigado a ser candidato ao Senado para deixar o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB) concorrer ao governo num palanque único.
Rio de Janeiro: Um dos primeiros acordos firmados entre PT e PMDB foi no Rio de Janeiro. O presidente Lula pediu, e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Faria, do PT, tentará uma vaga no Senado, deixando o caminho livre para a tentativa de reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB).
São Paulo: O PMDB de São Paulo apoiará Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo, enquanto o PT tem candidato, o senador Aloizio Mercadante.
CENTRO-OESTE
Distrito Federal: Adversários históricos no Distrito Federal, PMDB e PT formaram uma improvável aliança que lançará o deputado Agnelo Queiroz, do PT, ao governo do Estado, com o deputado federal Tadeu Filippelli, presidente do PMDB local, como vice.
Goiás: Tem acordo entre os partidos em Goiás, onde o peemedebista Iris Rezende será lançado candidato ao governo apoiado por uma ampla coligação que inclui o PT.
Mato Grosso: PT está na aliança em torno da candidatura à reeleição de Silval Barbosa (PMDB), atual governador do Estado.
Mato Grosso do Sul: Desde cedo o acordo em Mato Grosso do Sul se mostrou inviável. O peemedebista André Puccinelli tentará a reeleição, enquanto o ex-governador Zeca do PT articula a tentativa de retornar ao poder.
NORTE
Acre: O pré-candidato do PT é o senador Tião Viana. O do PMDB é o vereador Rodrigo Pinto.
Amapá: O PT está composto com Camilo Capiberibe, do PSB. O PMDB de José Sarney, adversário da família Capiberipe, costura aliança com PDT e PP, que têm como candidato à reeleição o progressista Pedro Paulo.
Amazonas: Omar Aziz (PMN) é o atual governador e tentará a reeleição apoiado pelo PMDB. O PT, em contrapartida, deve o apoio ao senador e ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), que também cobiça o governo.
Pará: Como em de Santa Catarina, PT e PMDB prometeram um ao outro apoio apenas num eventual segundo turno. No primeiro, o PT vai com a governadora Ana Júlia Carepa e o PMDB com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Juvenil.
Rondônia: PMDB e PT já têm cada um uma candidatura consolidada em Rondônia. Os peemedebistas irão para a eleição com Confúcio Moura, e os petistas com o deputado Eduardo Valverde.
Roraima: Nem o líder do governo, Romero Jucá (PMDB), está composto com o governo. Candidato ao Senado, ele deve ingressar na chapa do governador tucano José de Anchieta, que tenta a reeleição. O PT não tem candidato próprio ao governo e deve apoiar o deputado federal Neudo Campos (PP).
Tocantins: O atual governador, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), quer a reeleição. O PT é aliado ao PMDB no Estado, mas estuda lançar candidato próprio, o ex-prefeito de Porto Nacional, Paulo Mourão.
NORDESTE
Alagoas: PMDB e PT apoiam o pré-candidato do PDT, Ronaldo Lessa, ao governo.
Bahia: Sem possibilidade de acordo, o governador Jaques Wagner (PT) e o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) se enfrentarão nas urnas pelo mandato de governador do Estado.
Ceará: PT e PMDB defenderão a reeleição de Cid Gomes (PSB) ao governo. A confusão no Ceará é em torno das vagas ao Senado. O PT quer lançar José Pimentel em uma das duas vagas ao Senado, enquanto o PMDB defende que só o deputado Eunício Oliveira tente um mandato de senador. Sem Pimentel na chapa, Cid abriria caminho para a reeleição do amigo, o senador Tasso Jereissati, do PSDB.
Maranhão: O PT local chegou a aprovar o apoio à candidatura do deputado federal Flávio Dino, do PCdoB, ao governo, o que enfureceu a família Sarney, que prepara a reeleição de Roseana Sarney. Para resolver o impasse, o PT nacional interveio, a aprovação do apoio à Dino foi anulada e o diretório fechou com Roseana.
Paraíba: O acordo foi fechado entre PT e PMDB em tono da reeleição do governador peemedebista José Maranhão.
Pernambuco: Em Pernambuco o PMDB de Jarbas Vasconcelos faz oposição ao governo, e disputará o governo aliado ao PSDB e ao DEM. O PT apoia a eleição do atual governador, Eduardo Campos, do PSB.
Piauí: O PT oficializou apoio à reeleição do governador Wilson Martins (PSB) com o PMDB indicando o candidato a vice. O PT terá ainda o poder de escolher os dois candidatos ao Senado, entre eles o ex-governador Wellington Dias.
Rio Grande do Norte: O PMDB viveu um dilema no Rio Grande do Norte, onde os primos, senador Garibaldi Alves e o deputado Henrique Alves, queriam ir cada um para um lado. A solução foi deixar o PMDB fora das coligações formais. Garibaldi tentará a reeleição ao Senado na chapa do DEM, e Henrique a mais um mandato na Câmara ao lado do PSB e do PT, que têm como candidatos ao governo o socialista Iberê Ferreira.
Sergipe: Por ora, PT e PMDB estão juntos na disputa do governador Marcelo Déda (PT) à reeleição. Mas o senador Almeida Lima (PMDB) ameaça romper o acordo se não conseguir uma vaga nesta chapa para concorrer a um novo mandato no Senado. O assunto foi levado pelo senador à cúpula do partido, que decidirá o que fazer nos próximos dias.
fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-e-pmdb-so-conseguem-alianca-em-10-dos-27
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Os fichas suja da bancada RJ
Arnaldo Vianna (PDT-RJ)
Inquérito 2826 – crimes de responsabilidade
Inquérito 2827 – crimes de responsabilidade/crimes de lei de licitações
Cida Diogo (PT-RJ)
Inquérito 2821 – crime de competência por prerrogativa de função
Edson Ezequiel (PMDB-RJ)Inquérito 2300 - peculato, emprego irregular de verbas públicas e corrupção passiva. O processo corre em segredo de Justiça
Geraldo Pudim (PMDB-RJ)Inquérito 2601 - crimes eleitorais
Inquérito 2704 - boca de urna.
Leandro Sampaio (PPS-RJ)Ação Penal 419 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Ação Penal 442 – crime contra o meio ambiente e patrimônio genético/ poluição
Inquérito 2596 – crimes contra a ordem tributária (imposto de renda da pessoa física). Este corre em segredo de Justiça.
Nelson Bornier (PMDB-RJ)Inquérito 2137 – crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2168 – crime contra a lei de Licitações
Inquérito 2177 – crime da lei de licitações
Inquérito 2655 – crimes de responsabilidade, crime contra a Lei de Licitações
Silvio Lopes (PSDB-RJ)Inquérito 2641 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Inquérito 2837 – investigação penal por prerrogativa de função
Inquérito 2855 – crimes na Lei de Licitações
Solange Almeida (PMDB-RJ)Inquérito 2664 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Inquérito 2726 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Inquérito 2834 – crimes praticado contra a administração pública. Emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Fonte: congresso em foco
Inquérito 2826 – crimes de responsabilidade
Inquérito 2827 – crimes de responsabilidade/crimes de lei de licitações
Cida Diogo (PT-RJ)
Inquérito 2821 – crime de competência por prerrogativa de função
Edson Ezequiel (PMDB-RJ)Inquérito 2300 - peculato, emprego irregular de verbas públicas e corrupção passiva. O processo corre em segredo de Justiça
Geraldo Pudim (PMDB-RJ)Inquérito 2601 - crimes eleitorais
Inquérito 2704 - boca de urna.
Leandro Sampaio (PPS-RJ)Ação Penal 419 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Ação Penal 442 – crime contra o meio ambiente e patrimônio genético/ poluição
Inquérito 2596 – crimes contra a ordem tributária (imposto de renda da pessoa física). Este corre em segredo de Justiça.
Nelson Bornier (PMDB-RJ)Inquérito 2137 – crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2168 – crime contra a lei de Licitações
Inquérito 2177 – crime da lei de licitações
Inquérito 2655 – crimes de responsabilidade, crime contra a Lei de Licitações
Silvio Lopes (PSDB-RJ)Inquérito 2641 - crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Inquérito 2837 – investigação penal por prerrogativa de função
Inquérito 2855 – crimes na Lei de Licitações
Solange Almeida (PMDB-RJ)Inquérito 2664 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Inquérito 2726 - crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Inquérito 2834 – crimes praticado contra a administração pública. Emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Fonte: congresso em foco
terça-feira, 8 de junho de 2010
Senado recontrata 1.600 ao custo anual de R$ 72 milhoes
Antes do início da terceira presidência de José Sarney, o Senado estava à beira do abismo. Depois, o Senado caiu no abismo.
Desde então, o Senado vem sendo convidado a decidir se quer sair do buraco ou se prefere continuar de cócoras, ao rés do chão.
Já não há mais dúvida. O Senado fez uma opção pela cratera. Pior: decidiu continuar cavando.
O Senado decidiu recontratar 1.600 funcionários terceirizados. Custarão à Viúva, veneranda e desprotegida senhora, R$ 72 milhões ao ano.
Curiosamente, estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) recomendara o oposto. Preconizara a redução da folha de terceirizados em 30%.
O Senado pagara R$ 250 mil pelo estudo. Jamais o implementou. Ao contrário. Eleva agora o quadro de terceirizados.
Dias atrás, a FGV foi recontratada. Mais R$ 250 mil. Para quê? Concluiu-se que era preciso refazer o primeiro estudo.
A folha recomeçou a ser vitaminada no mês passado. Por meio de edital, recontrataram-se 1.272 terceirizados. De uma tacada, R$ 55 milhões por ano.
Garçons, copeiros, chaveiros, etc... Os salários? Entre R$ 1,2 mil e R$ 6 mil mensais. Alegou-se, veja você, que há “carência de mão-de-obra”.
Simultaneamente, decidiu-se renovar o contrato com a Plansul, uma provedora de mão de obra que fora acusada de superfaturar os serviços.
Sob esse contrato, mais 327 terceirizados. Vão à área de comunicação do Senado. Até dezembro, mais R$ 17 milhões.
A crise pós-Sarney ofereceu ao Senado a oportunidade de informar ao país do que é feito.
Os senadores poderiam ter optado pela sensatez. Preferiram anunciar à nação que o Senado é feito de desfaçatez.
Para completar o escárnio, acontece contra um pano de fundo que inclui a candidatura de Agaciel Maia a deputado da Câmara Legislativa do DF.
Sim, o ex-super-diretor-geral do Senado, compadre de Sarney, vai às urnas. Ganhará imunidade nas pegadas da sanção do projeto Ficha Limpa.
Em tempos de Copa, resta gritar, a pelnos pulmões: Brasillllllll!
Fonte: Blog do Josias - folha de S. paulo
Desde então, o Senado vem sendo convidado a decidir se quer sair do buraco ou se prefere continuar de cócoras, ao rés do chão.
Já não há mais dúvida. O Senado fez uma opção pela cratera. Pior: decidiu continuar cavando.
O Senado decidiu recontratar 1.600 funcionários terceirizados. Custarão à Viúva, veneranda e desprotegida senhora, R$ 72 milhões ao ano.
Curiosamente, estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) recomendara o oposto. Preconizara a redução da folha de terceirizados em 30%.
O Senado pagara R$ 250 mil pelo estudo. Jamais o implementou. Ao contrário. Eleva agora o quadro de terceirizados.
Dias atrás, a FGV foi recontratada. Mais R$ 250 mil. Para quê? Concluiu-se que era preciso refazer o primeiro estudo.
A folha recomeçou a ser vitaminada no mês passado. Por meio de edital, recontrataram-se 1.272 terceirizados. De uma tacada, R$ 55 milhões por ano.
Garçons, copeiros, chaveiros, etc... Os salários? Entre R$ 1,2 mil e R$ 6 mil mensais. Alegou-se, veja você, que há “carência de mão-de-obra”.
Simultaneamente, decidiu-se renovar o contrato com a Plansul, uma provedora de mão de obra que fora acusada de superfaturar os serviços.
Sob esse contrato, mais 327 terceirizados. Vão à área de comunicação do Senado. Até dezembro, mais R$ 17 milhões.
A crise pós-Sarney ofereceu ao Senado a oportunidade de informar ao país do que é feito.
Os senadores poderiam ter optado pela sensatez. Preferiram anunciar à nação que o Senado é feito de desfaçatez.
Para completar o escárnio, acontece contra um pano de fundo que inclui a candidatura de Agaciel Maia a deputado da Câmara Legislativa do DF.
Sim, o ex-super-diretor-geral do Senado, compadre de Sarney, vai às urnas. Ganhará imunidade nas pegadas da sanção do projeto Ficha Limpa.
Em tempos de Copa, resta gritar, a pelnos pulmões: Brasillllllll!
Fonte: Blog do Josias - folha de S. paulo
CONGRESSO ESTADUAL DO PSB/RJ
XIV CONGRESSO ESTADUAL DO PSB/RJ
Convite
A Comissão Executiva Estadual do Partido Socialista Brasileiro do Rio de Janeiro, PSB/RJ, tem o prazer de convidá-lo para o XIV Congresso Estadual do PSB-RJ que acontecerá no dia 26 de Junho de 2010, entre às 9:00h e 15:00h, na Quadra da Escola de Samba Portela, situada na Rua Clara Nunes, nº 81, Madureira, Rio de Janeiro, RJ.
Aproveitamos o ensejo para expressar-lhe nossa admiração e apreço.
Saudações Socialistas,
ALEXANDRE CARDOSO
Presidente Estadual do PSB/RJ
Convite
A Comissão Executiva Estadual do Partido Socialista Brasileiro do Rio de Janeiro, PSB/RJ, tem o prazer de convidá-lo para o XIV Congresso Estadual do PSB-RJ que acontecerá no dia 26 de Junho de 2010, entre às 9:00h e 15:00h, na Quadra da Escola de Samba Portela, situada na Rua Clara Nunes, nº 81, Madureira, Rio de Janeiro, RJ.
Aproveitamos o ensejo para expressar-lhe nossa admiração e apreço.
Saudações Socialistas,
ALEXANDRE CARDOSO
Presidente Estadual do PSB/RJ
terça-feira, 1 de junho de 2010
Movimentos sociais lançam projeto nacional de lutas para 2011
A Coordenação Nacional dos Movimentos Sociais (CMS) – composta por 27 entidades – aprovou nesta segunda-feira (31) um projeto nacional que irá guiar o movimentos sociais nos próximos semestres. Uma das decisões do grupo é aumentar as manifestações populares em 2011, independentemente de quem ocupará a Presidência da República.
“Os movimentos têm a convicção que só com a ampliação das manifestações, das passeatas, das greves e das marchas, que a gente vai conseguir ver implementado esse conjunto de proposições que consta no projeto Brasil. Seja qual for o presidente eleito, a gente sabe que vai precisar ter mais pressão do povo nas ruas pra que esse projeto seja implementado”, disse a coordenadora dos movimentos sociais, Lúcia Stumpf.
O texto aprovado pelas entidades, entre elas a Marcha Mundial das Mulheres e a Ação Cidadania, será entregue como pauta aos pré-candidatos à Presidência da República.
O documento, dividido em cinco partes (soberania nacional, desenvolvimento, democracia, mais direitos ao povo e solidariedade), defende mudanças na política econômica do país, como a de conceder mais incentivo à produção e à geração de emprego. Os movimentos sociais pedem também a mobilização pela “democratização” do Conselho Monetário Nacional do Banco Central.
O texto ressalta a defesa da reforma agrária, a priorização da agricultura camponesa e familiar e a garantia de crédito ao pequeno produtor. As entidades decidiram também apoiar a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários.
A reforma política, o financiamento público das campanhas parlamentares, a fidelidade partidária, estão presentes entre as demandas dos movimentos sociais. Foram relacionadas ainda o fim do caráter revisor do Senado e o aumento da realização de plebiscitos. Também entrou na pauta, a defesa de uma política externa independente, que busque a paz; a destinação dos recursos do pré-sal em benefício dos brasileiros e a retirada das bases militares estrangerias da América Latina e do Caribe.
Agência Brasil
http://www.psbnacional.org.br/index.php/content/view/7726.html
“Os movimentos têm a convicção que só com a ampliação das manifestações, das passeatas, das greves e das marchas, que a gente vai conseguir ver implementado esse conjunto de proposições que consta no projeto Brasil. Seja qual for o presidente eleito, a gente sabe que vai precisar ter mais pressão do povo nas ruas pra que esse projeto seja implementado”, disse a coordenadora dos movimentos sociais, Lúcia Stumpf.
O texto aprovado pelas entidades, entre elas a Marcha Mundial das Mulheres e a Ação Cidadania, será entregue como pauta aos pré-candidatos à Presidência da República.
O documento, dividido em cinco partes (soberania nacional, desenvolvimento, democracia, mais direitos ao povo e solidariedade), defende mudanças na política econômica do país, como a de conceder mais incentivo à produção e à geração de emprego. Os movimentos sociais pedem também a mobilização pela “democratização” do Conselho Monetário Nacional do Banco Central.
O texto ressalta a defesa da reforma agrária, a priorização da agricultura camponesa e familiar e a garantia de crédito ao pequeno produtor. As entidades decidiram também apoiar a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários.
A reforma política, o financiamento público das campanhas parlamentares, a fidelidade partidária, estão presentes entre as demandas dos movimentos sociais. Foram relacionadas ainda o fim do caráter revisor do Senado e o aumento da realização de plebiscitos. Também entrou na pauta, a defesa de uma política externa independente, que busque a paz; a destinação dos recursos do pré-sal em benefício dos brasileiros e a retirada das bases militares estrangerias da América Latina e do Caribe.
Agência Brasil
http://www.psbnacional.org.br/index.php/content/view/7726.html
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