Aconteceu nesta terça-feira (10), no auditório Petrônio Portela, do Senado Federal a abertura do seminário “As Mulheres e a Reforma Política”. A mesa foi composta pelas secretarias nacionais de mulheres do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Democrático Trabalhista (PDT), juntamente com as suas respectivas fundações e a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político no Brasil.
O 1º Secretário Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e presidente da Fundação João Mangabeira (FJM), Carlos Siqueira, afirmou que precisamos estar muito atentos quando o assunto é Reforma Política. “Já são 20 anos que falamos de Reforma nessa casa e na outra e esta não acontece”, observa.
Para a secretária Nacional de Mulheres, Dora Pires, este é um momento de debate e troca de ideias sobre o que as mulheres brasileiras esperam da Reforma Política.
O representante da Plataforma dos Movimentos Sociais, Antonio Moroni, defendeu que o debate sobre a verdadeira Reforma do Sistema Político tem que ser feito com a sociedade. "Ela precisa dizer que sistema político quer ter. Os segmentos organizados e partidos devem fazer pressão para que o parlamento vote uma Reforma Política que enfrente a questão da desigualdade”, disse.
Siqueira, ressaltou ainda, que atualmente existem mais mulheres no país, porém menos na política. Defendo maior participação das mulheres nos espaços de poder. “Se tem uma coisa que precisa ser mudada em nossos partidos é a democratização interna deles. Essa passa por uma maior participação das mulheres nos cargos diretivos dos partidos políticos. É importantíssimo que vocês se mobilizem. Todos os direitos que vocês têm hoje foi porque lutaram, mobilizaram, foram as ruas”, concluiu.
Maita Rocha e Priscila Rocha - Assessoria de Comunicação do PSB
PSB Nacional
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Homenagem a Jamil Haddad
Senadores do PSB propõem homenagem a Jamil Haddad
Nesta semana, os senadores do PSB Antônio Carlos Valadares (SE), líder do partido no Senado, e Rodrigo Rollemberg (DF) estiveram com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O objetivo do encontro foi sugerir que o Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia do Rio de Janeiro receba o nome de Jamil Haddad. “Seria uma justa homenagem ao médico, humanista, socialista, político, deputado, senador e homem público Jamil Haddad, que federalizou este instituto, que hoje é uma referência no Brasil”, destacou Rollemberg.
O ministro Padilha se mostrou bastante receptivo com a sugestão. Durante o encontro, os senadores e o ministro lembraram de importantes momentos da vida de Jamil Haddad, que teria completado 85 anos no dia 2 de abril.
Na época, Rollemberg fez um discurso no Plenário do Senado em homenagem ao socialista, que faleceu no dia 11 de dezembro de 2009. “Ele deixou um vazio no Brasil, no meu partido, o Partido Socialista Brasileiro, e em mim pessoalmente”, lembrou Rollemberg.
Para Rollemberg, Jamil Haddad é um guia, um exemplo de como um homem público deve agir para servir ao seu País. Haddad estudou no Colégio Lafayette e posteriormente entrou na antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, para estudar Medicina. Foi essa mesma preocupação humanista que o levou à política.
No início da década de 90, então deputado federal, Haddad foi convidado pelo presidente Itamar Franco para assumir o Ministério da Saúde. Em sua gestão, expandiu o Sistema Único de Saúde (SUS), ainda incipiente na época. Além disso, Jamil Haddad conseguiu criar e implantar os medicamentos genéricos no Brasil, idéia que revolucionou a saúde publica do País. “Haddad sempre pautou sua vida pessoal e política pela generosidade, pela humanidade e pela modéstia. Talvez isso tenha lhe custado um reconhecimento maior e voos mais altos no cenário político, mas consolidou-o como homem honrado e de verdadeira grandeza”, destacou Rollemberg. “Esta homenagem que estamos propondo é muito justa, pois Jamil Haddad fez muito pela saúde pública de nosso País”, finalizou.
Nesta semana, os senadores do PSB Antônio Carlos Valadares (SE), líder do partido no Senado, e Rodrigo Rollemberg (DF) estiveram com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O objetivo do encontro foi sugerir que o Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia do Rio de Janeiro receba o nome de Jamil Haddad. “Seria uma justa homenagem ao médico, humanista, socialista, político, deputado, senador e homem público Jamil Haddad, que federalizou este instituto, que hoje é uma referência no Brasil”, destacou Rollemberg.
O ministro Padilha se mostrou bastante receptivo com a sugestão. Durante o encontro, os senadores e o ministro lembraram de importantes momentos da vida de Jamil Haddad, que teria completado 85 anos no dia 2 de abril.
Na época, Rollemberg fez um discurso no Plenário do Senado em homenagem ao socialista, que faleceu no dia 11 de dezembro de 2009. “Ele deixou um vazio no Brasil, no meu partido, o Partido Socialista Brasileiro, e em mim pessoalmente”, lembrou Rollemberg.
Para Rollemberg, Jamil Haddad é um guia, um exemplo de como um homem público deve agir para servir ao seu País. Haddad estudou no Colégio Lafayette e posteriormente entrou na antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, para estudar Medicina. Foi essa mesma preocupação humanista que o levou à política.
No início da década de 90, então deputado federal, Haddad foi convidado pelo presidente Itamar Franco para assumir o Ministério da Saúde. Em sua gestão, expandiu o Sistema Único de Saúde (SUS), ainda incipiente na época. Além disso, Jamil Haddad conseguiu criar e implantar os medicamentos genéricos no Brasil, idéia que revolucionou a saúde publica do País. “Haddad sempre pautou sua vida pessoal e política pela generosidade, pela humanidade e pela modéstia. Talvez isso tenha lhe custado um reconhecimento maior e voos mais altos no cenário político, mas consolidou-o como homem honrado e de verdadeira grandeza”, destacou Rollemberg. “Esta homenagem que estamos propondo é muito justa, pois Jamil Haddad fez muito pela saúde pública de nosso País”, finalizou.
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